Em um dia histórico na aviação australiana, em 10 de dezembro os dois primeiros F-35A Joint Strike Fighters a permanecerem permanentemente na Austrália chegaram à Base da RAAF em Williamtown. O ministro da Defesa, Christopher Pyne, e o ministro da Indústria de Defesa, Steven Ciobo, estiveram presentes para receber os pilotos de caça e aviões RAAF que voaram na última etapa da jornada da Base Aérea Luke, no Arizona.
O ministro Pyne disse que o Joint Strike Fighter será um divisor de águas para a Força de Defesa Australiana. “Este é o caça stealth mais avançado e multifuncional do mundo. Ele proporcionará benefícios de capacidade de próxima geração e proporcionará um grande impulso às nossas capacidades de inteligência, vigilância e reconhecimento ”, disse o Ministro Pyne. “O Joint Strike Fighter pode se aproximar de ameaças não detectadas; encontrar, envolver e bloquear sinais eletrônicos de alvos; e compartilhar informações com outras plataformas. ”
O governo está investindo mais de US$ 17 bilhões para adquirir pelo menos 72 Joint Strike Fighters.
"O Joint Strike Fighter é a maior aquisição da história da Força Aérea Real da Austrália e é uma parte fundamental do aumento de US $ 200 bilhões do governo em capacidade de defesa", disse o ministro Pyne.
O Joint Strike Fighter, construído pela Lockheed-Martin, será operado por nove nações parceiras, reafirmando e fortalecendo a aliança da Austrália com os Estados Unidos e outros parceiros internacionais importantes, incluindo Reino Unido, Itália, Holanda, Turquia, Canadá, Dinamarca e Noruega.
"Na região imediata da Austrália, o Japão e a Coréia do Sul estão em processo de aquisição do F-35A Joint Strike Fighter e estão intimamente alinhados com a busca da Austrália por interesses estratégicos, de segurança e econômicos compartilhados", disse o ministro Pyne.
O Ministro Ciobo disse que a aeronave criou oportunidades significativas para a indústria de defesa australiana que estava criando novos empregos. "A indústria australiana está fabricando peças que serão montadas em todos os F-35 em produção globalmente, e mais de 50 empresas australianas compartilharam diretamente US $ 1,2 bilhão em contratos de produção até hoje", disse o ministro Ciobo. “Até 1500 empreiteiros trabalharam na construção das instalações para acomodar o F-35A na Base da RAAF em Williamtown, representando aproximadamente US $ 1 bilhão de investimento somente na região de Hunter.”
As duas aeronaves chegaram à Austrália seguindo uma balsa transpacífica do Pacífico da Base Aérea de Luke, no Arizona, e serão operadas pelo Esquadrão Número 3 da Força Aérea. Os F-35A Joint Strike Fighters estarão baseados na Base da RAAF em Williamtown e na Base da RAAF Tindal no Território do Norte.
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sábado, 29 de dezembro de 2018
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Primeiro F-35C da U.S. navy chega a NAS Patuxent River

O primeiro F-35C Lightning II, que será o primeiro vetor stealth da U.S. Navy (Marinha dos EUA), pousou pela primeira vez na Naval Air Station Patuxent River, Maryland. O avião esteve sob os comandandos do piloto de proas David “Doc” Nelson, e decolou da Naval Air Station Fort Worth Joint Reserve Base, e durante o translado realizou um bem sucedido reabastecido em voo, onde chegou a receber carga máxima de 19.800 libras de combustível. Além de verificar as condições durante o reabastecimento, o voo também serviu para a checagem de uma série de parâmetros de voo, incluindo testes de performance e desempenho.
http://www.prnewswire.com/player/42215-lockheed-martin-f-35/swf/player.swf?job=42215
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Índia recebe da Lockheed proposta para o F-35B e F-35C

Segundo a imprensa internacional, a Lockheed Martin estuda oferecer a Marinha da Índia duas versões do F-35 visando responder a recente solicitação de informações para uma nova aeronave de caça embarcada.
A Lockheed Martin oferecerá aos indianos o F-35B, versão STOVL, e o F-35C, a versão embarcada em porta-aviões.
Especulava-se que a única versão oferecida seria o F-35B, pois a Índia já opera o Sea Harrier, o que manteria uma grande similaridade operacional, no entanto, Orville Prins, representante de Desenvolvimento de Negócios da Lockheed Martin na Índia, afirmou simulações estão sendo realizadas para que o F-35C, projetado para ser lançado por catapultas, seja capaz também de decolagens curtas em ski-jumps.
A opção de oferecer duas versões do F-35 se deu devido o RfP (Request for Proposals) enviado a Lockheed Martin solicitar apenas informações sobre as possibilidades do F-35 ser embarcado nos navios da Marinha da Índia, sem especificar uma versão.
Além do F-35, a Índia recebeu uma proposta para o Sea Gripen, que caso seja analisado também pelo Brasil, poderá ser a versão embarcada do Gripen NG.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Boeing pede autorização de exportação do F-15SE

A Boeing solicitou ao Congresso americano uma licença de exportação para poder fornecer a Coreia do Sul detalhes sobre o F-15SE Silent Eagle. A nova geração do poderoso caça americano está a poucos meses de voar pela primeira vez e despertou o interesse da Coréia do Sul, que também analisa o F-35 Lightning II.
Segundo Brad Jones, diretor dos programas de desenvolvimento do F-15, o Governo americano aprovou uma política de exportação para o F-15SE após a Boeing enviar detalhes do RCS (radar cross-section) do avião.
A Boeing ainda aproveitou para reafirmar que as declarações anteriores de comparação do aspecto da RCS frontal do F-15SE, quando comparado aos divulgados internacionalmente pela Lockheed sobre o F-35. Segundo a Boeing, a característica frontal stealth do F-15SE é similar as de aviões de quinta-geração.
Já a Lockheed Martin critica as afirmações afirmando que as capacidades do F-35 é superior e que nunca divulgou internacionalmente as características stealth do F-35.
Embora seja um projeto derivado de um avião da década de 1970, a Boeing confia que poderá absorver, ao menos parcialmente, o mercado para aviões de quinta geração ao redor do mundo.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Cada F-35 deverá custa US$ 60 milhões para a RAAF

Segundo reportagens publicadas nos principais jornais australianos, a Austrália deverá pagar US$ 60 milhões por cada um dos F-35 Lightning II encomendados. Os jornais afirmam que a confirmação de valores foi passada pelo gerente geral do programa da JSF da Lockheed Martin, Tom Burbage, em entrevista a rede ABC Television.
O valor corresponde a quase metade do estimado inicialmente, quando se previa que a Austrália pagaria US$ 115 milhões por avião.
Atualmente a Austrália tem confirmados 14 pedidos para o Lightning II, porém, o acordo prevê a compra de até 100 aviões, o que representará um investimento de US$ 13 bilhões. A previsão é que o primeiro avião esteja em operação em meados de 2018.
A Austrália poderá padronizar toda sua aviação de combate no F-35, que substituirá os veteranos F-111 e os recém adquiridos F/A-18 Super Hornet.
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