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domingo, 17 de maio de 2020

Boeing entrega o 100º P-8A Poseidon para a US NAVY

A Marinha dos EUA recebeu, no último dia 14 de maio, sua 100ª aeronave P-8A da Boeing como frota global, que também inclui a marinha indiana e as forças aéreas australiana e britânica, se aproximando de 300.000 horas de caça submarinos e fornecendo recursos de reconhecimento aéreo em todo o mundo.

"Estamos honrados pela fé e confiança da Marinha em nossos funcionários e no sistema P-8", disse Stu Voboril, vice-presidente e gerente de programa. "Nosso foco tem sido, e será, a entrega das melhores aeronaves de patrulha marítima do mundo, exceto nenhuma."

O P-8 é uma aeronave de patrulha marítima multi-missão comprovada de longo alcance capaz de operar em áreas amplas, marítimas e costeiras. Um derivado militar do avião Boeing 737 Next-Generation, o P-8 combina desempenho e confiabilidade superiores com um sistema de missão avançado que garante a máxima interoperabilidade no espaço de batalha.

Esta é a 94ª aeronave-missão com capacidade para entrar na frota da Marinha dos Estados Unidos, com seis jatos adicionais utilizados como aeronave de teste de Desenvolvimento de Engenharia de Manufatura. A 100ª entrega totalmente operacional está prevista para o final deste ano. A Boeing também entregou 12 jatos à Força Aérea Real Australiana, dois à Força Aérea Real do Reino Unido e oito P-8Is à Marinha da Índia. Vários esquadrões da Marinha dos EUA foram mobilizados com o P-8A Poseidon, e a Marinha da Índia e a Royal Air Force da Austrália também estão realizando missões com o P-8.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Primeiro F-35C da U.S. navy chega a NAS Patuxent River



O primeiro F-35C Lightning II, que será o primeiro vetor stealth da U.S. Navy (Marinha dos EUA), pousou pela primeira vez na Naval Air Station Patuxent River, Maryland. O avião esteve sob os comandandos do piloto de proas David “Doc” Nelson, e decolou da Naval Air Station Fort Worth Joint Reserve Base, e durante o translado realizou um bem sucedido reabastecido em voo, onde chegou a receber carga máxima de 19.800 libras de combustível. Além de verificar as condições durante o reabastecimento, o voo também serviu para a checagem de uma série de parâmetros de voo, incluindo testes de performance e desempenho.

http://www.prnewswire.com/player/42215-lockheed-martin-f-35/swf/player.swf?job=42215

segunda-feira, 29 de março de 2010

RAAF recebe primeiros cinco F/A-18



Os cinco primeiros Boeing F/A-18F Super Hornet da RAAF (Real Força Aérea Australiana – na sigla em inglês) chegaram no último dia 26 a Base Amberley. A chegada dos aviões lança a Austrália num novo patamar na capacidade de combate aéreo e torna o país o primeiro cliente internacional do Super Hornet.

Os aviões decolaram no dia 18 de março, da U.S. Naval Air Station Lemoore, na Califórnia e fizeram escalas no Havaí, Pago Pago e Nova Zelândia.

A Austrália anunciou sua intenção de adquirir vinte e quatro Super Hornets em março 2007, sendo que os demais aviões deverão ser entregues até o final de 2011.  Todos os aviões estão equipados com o poderoso radar Raytheon-built APG-79 AESA (Active Electronically Scanned Array).

USS Carl Vinson visita o Brasil



Após passar 16 dias em operação na Operação Resposta Unificada, em apoio as vítimas do terremoto no Haiti, o super porta-aviões americano USS Carl Vinson rumou ao Brasil para realizar uma série de trabalhos conjuntos com a marinha brasileira.

Comissionado em 1980, o USS Carl Vinson, é o terceiro porta-aviões da classe Nimitz, e recentemente passou por um completo programa de manutenção e modernização. Assim como todos os navios de sua classe, tudo é superlativo. São 332 metros de comprimento, 78 metros de largura, 74 metros de altura e deslocamento superior a 97 mil toneladas. Impulsionado por dois reatores nucleares, o navio tem capacidade capacidade para transportar 60 aviões e 25 helicópteros, e uma tripulação de até 6.250 membros. Durante sua passagem pelo Brasil, o USS Carl Vinson estava dotado com cinco helicópteros e 22 aviões, sendo doze F/A-18 Super Hornet.

O navio que esta se deslocando para sua nova base em San Diego, além de prestar apoio aos haitianos e realizar alguns trabalhos com a Marinha do Brasil, recebeu uma missão não oficial em sua viagem, apoiar a venda dos F/A-18 Super Hornet ao Brasil.

Embora oficialmente não estivesse na agenda nenhum apoio a formal a Boeing no F-X2, durante a apresentação do navio a imprensa e convidados, representantes da Boeing, como Michael Coggins, aproveitaram para comentar sobre a concorrência e o Super Hornet.

Em entrevista, Coggins, voltou a reforçar a proposta da parceria com a industria nacional, a disponibilidade para transferência tecnologia e o projeto para o Brasil participar do desenvolvimento da próxima geração do F/A-18.

Já o Comandante do navio, o Contra-Almirante Ted Branch, preferiu manter a discrição ao comentar sobre o F-X2. "Temos o F/A-18 a bordo. Este é um avião muito capaz, talvez o mais completo caça disponível no mercado hoje em dia. O Brasil tomará a decisão correta, mas posso afirmar que este é um caça de excelente capacidade" comentou.

Apoio ao Haiti
Embora seja uma das principais armas do arsenal os EUA, o USS Carl Vinson durante o mês de janeiro participou de uma guerra em favor da vida. Logo após a catástrofe que atingiu Porto Príncipe, o navio que iniciava sua viagem para a sua nova base em San Diego foi deslocado para apoiar a Operação Resposta Unificada. Durante sua participação na missão, foram distribuídas mais de 500 toneladas de ajuda humanitária emergenciais para os sobreviventes do tremor.

Os dezenove helicópteros embarcados, incluindo os MH-53E Sea Dragon, voaram mais de mil horas e evacuaram 435 vitimas que necessitavam de assistência médica imediata.
Muitos haitianos sofreram intervenções cirúrgicas complexas abordo do navio, que conta com um completo hospital apto a realizar praticamente qualquer tipo de cirurgia. Entre as vitimas, uma menina de 12 anos passou por uma complexa cirurgia neurológica para retirar fragmentos de concreto que estavam alojados em seu crânio.



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