O governo do Canadá anunciou que está adquirindo a aeronave F-35 Lightning II de 5ª geração da Lockheed Martin como resultado da competição Future Fighter Capability Project.
A Royal Canadian Air Force receberá 88 caças furtivos F-35A, uma solução de sustentação adaptada aos requisitos soberanos do Canadá e um programa de treinamento abrangente.
"O Canadá é nosso amigo e um aliado próximo. Sua decisão de adquirir quase 90 jatos ressalta o valor do incrível F-35 Lightning II", disse o tenente-general Mike Schmidt da Força Aérea dos EUA , diretor executivo do programa F-35 Joint Program Escritório. "O F-35 é o melhor do mundo, oferecendo interoperabilidade inigualável para a América, Canadá e as 15 nações adicionais que selecionaram o caça. ponta da lança para dissuasão. Sua presença avançada continuará a garantir que adversários em potencial escolham a diplomacia ao invés do conflito armado."
“Estamos honrados pelo governo do Canadá ter selecionado o F-35 e esperamos continuar nossa parceria com a Royal Canadian Air Force e a indústria de defesa canadense para entregar e manter a aeronave”, disse Bridget Lauderdale , vice-presidente da Lockheed Martin. e gerente geral do programa F-35. “A seleção do F-35 fortalece o poder aéreo aliado no Canadá , América do Norte e ao redor do mundo”.
O F-35 fortalece a capacidade operacional do Canadá com seus aliados como uma pedra angular para a interoperabilidade com o NORAD e a OTAN. Como um nó crítico no espaço da missão de segurança do século 21, o F-35 oferece aos pilotos uma vantagem contra qualquer adversário e permite que eles executem sua missão e voltem para casa em segurança.
"Juntamente com nossos parceiros da indústria canadense, estamos honrados por esta seleção e pela manutenção de empregos críticos que continuarão a equipar a força de trabalho canadense com habilidades avançadas", disse Lorraine Ben , diretora executiva da Lockheed Martin Canada. “O programa F-35 gera enormes benefícios econômicos para a indústria aeroespacial e de defesa do Canadá , e esperamos um crescimento contínuo”.
Até o momento, o F-35 opera a partir de 27 bases em todo o mundo, com nove nações operando F-35s em seu território. Existem mais de 890 F-35 em serviço hoje, com mais de 1.870 pilotos e 13.500 mantenedores treinados na aeronave.
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terça-feira, 17 de janeiro de 2023
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Rolls-Royce fecha contrato para produção e suporte do Liftsystem para F-35B Lightning II
A Rolls-Royce fechou um contrato no valor aproximado de R$ 492 milhões* para produzir e dar suporte ao LiftSystems® para o programa F-35 Lightning II. Os jatos F-35B continuam demonstrando sucesso nas operações, treinamento e testes. O LiftSystem®, tecnologia exclusiva da Rolls-Royce, fornece às aeronaves F-35B a capacidade de realizar decolagens curtas e aterrissagens verticais (STOVL, na sigla em inglês) e está atualmente a serviço do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos em Yuma, Arizona. O novo acordo com a Pratt & Whitney para o sexto lote de produção inclui seis LiftSystems, além de suporte, gestão de programas, engenharia e apoio de campo. O presidente da Rolls-Royce para a América do Sul, Francisco Itzaina, afirma que o inovador LiftSystem do Grupo britânico continua a demonstrar a sua eficácia na operação de campo e nos últimos testes do F-35B a bordo do USS Wasp. “À medida que expandimos o nosso apoio de campo, mantemos o foco na eficiência e aumentamos ainda mais a acessibilidade dos LiftSystems para o F- 35B Lightning II", comenta Itzaina. A Rolls-Royce entregou 42 LiftSystems e ampliou o apoio de campo para incluir cinco locais onde os aviões F-35B voam. Entre elas, a Eglin Air Force Base, na Flórida, onde um piloto do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos realizou recentemente a primeira decolagem curta e pouso vertical de um F-35B na base. Além disso, a frota do F-35B continua a demonstrar êxito, uma vez que vários marcos importantes foram conquistados. Em mais de 450 voos de modo de operação 4 (modo de "elevação vertical") as aeronaves F-35B completaram mais de 1.000 decolagens curtas, 640 pousos verticais (incluindo mais de 150 a bordo do USS Wasp) e 550 pousos lentos. Além de apoiar os recentes testes a bordo do Wasp, a Rolls-Royce trabalha com o Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos para atingir capacidade operacional inicial em 2015.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Primeiro F-35C da U.S. navy chega a NAS Patuxent River

O primeiro F-35C Lightning II, que será o primeiro vetor stealth da U.S. Navy (Marinha dos EUA), pousou pela primeira vez na Naval Air Station Patuxent River, Maryland. O avião esteve sob os comandandos do piloto de proas David “Doc” Nelson, e decolou da Naval Air Station Fort Worth Joint Reserve Base, e durante o translado realizou um bem sucedido reabastecido em voo, onde chegou a receber carga máxima de 19.800 libras de combustível. Além de verificar as condições durante o reabastecimento, o voo também serviu para a checagem de uma série de parâmetros de voo, incluindo testes de performance e desempenho.
http://www.prnewswire.com/player/42215-lockheed-martin-f-35/swf/player.swf?job=42215
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Northrop Grumman realiza teste do radar APG-81 no F-35

A Northrop Grumman anunciou que o radar AESA APG-81 atendeu e até mesmo excedeu os testes de performance, rastreando com sucesso alvos a grandes distâncias. Os testes foram realizados como parte da primeira missão de ensaios de sistemas em voo do F-35 BF-4.
"Durante o vôo o APG-81 atingiu e superou as expectativas de desempenho, assegurando as metas de longo alcance em todos os ângulos e com excelente estabilidade" disse Jeff Leavitt, vice-presidente da aviônica de combate da Northrop Grumman Electronic Systems.
Em agosto de 2005 o radar APG-81 voou pela primeira vez a bordo BAC 1-11 utilizado pela Northrop Grumman e BAE System como laboratório aéreo embarcado. Desde então, o sistema de radar acumulou mais de 300 horas de voo, com diversos progressos em todos os todos cinco blocos de atualização do software.
O pacote de software 0.5 instalado no radar utilizado no voo com o F-35 BF-04, incorpora 60% do software final que será entregue na versão operacional do radar e oferece importantes capacidades, como busca e rastreamento ar-ar de longa distância, além do modo de busca e salvamento (SAR).
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Cada F-35 deverá custa US$ 60 milhões para a RAAF

Segundo reportagens publicadas nos principais jornais australianos, a Austrália deverá pagar US$ 60 milhões por cada um dos F-35 Lightning II encomendados. Os jornais afirmam que a confirmação de valores foi passada pelo gerente geral do programa da JSF da Lockheed Martin, Tom Burbage, em entrevista a rede ABC Television.
O valor corresponde a quase metade do estimado inicialmente, quando se previa que a Austrália pagaria US$ 115 milhões por avião.
Atualmente a Austrália tem confirmados 14 pedidos para o Lightning II, porém, o acordo prevê a compra de até 100 aviões, o que representará um investimento de US$ 13 bilhões. A previsão é que o primeiro avião esteja em operação em meados de 2018.
A Austrália poderá padronizar toda sua aviação de combate no F-35, que substituirá os veteranos F-111 e os recém adquiridos F/A-18 Super Hornet.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
F-35 realiza primeiro teste de sistemas de missão

A Lockheed Martin realizou a primeira missão de testes de sistemas embarcados no F-35 Lightning II, colocando a prova uma das mais poderosas e completas suítes de sensores embarcada num avião de caça. Durante o voo, o piloto de teste, David Nelson, subiu para 15.500 pés, onde então verificou a resposta do motor em diferentes regimes de potência, realizou uma série de manobras de flight-qualities, além de checar os funcionamento dos sistemas de missão em diversas fases do voo.
"O vôo de hoje inicia uma nova fase nas capacidades dos sistemas de missão que estão acima de qualquer outro caça", disse Eric Branyan, gerente do programa F-35. "A suíte de aviônicos permitem uma nova capacidade multimissão, coletando uma grande quantidade de dados e exibindo as informações em um único display de fácil compreensão, o que permitirá ao piloto tomar decisões táticas de maneira mais rápida e eficaz", finalizou.
Os sistemas de missão do Lightning II, também podem se comunicar e interagir com uma ampla gama de sensores off-board, instalados em terra, em outros aviões ou embarcações, permitindo que o F-35 desempenhe funções de comando e controle, num nível sem precedentes de consciência situacional para as forças aéreas e de superfície.
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