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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Boeing demonstra melhorias expressivas na furtividade e alcance do Advanced Super Hornet

Durante três semanas de testes de voo do Advanced Super Hornet, a Boeing e sua parceira Northrop Grumman demonstraram que, com os aprimoramentos desenvolvidos para ampliar sua furtividade perante radares e ampliar seu alcance de combate, o caça continuará à frente das ameaças pelas próximas décadas. Os 21 testes de voo realizados em St. Louis e Patuxent River, em Maryland, iniciados em 5 de agosto, permitiram à equipe testar os tanques conformais de combustível (CFT), o pod interno de armas (EWP) e diversas melhorias. Todos esses aprimoramentos podem ser adaptados nos atuais modelos Block II Super Hornet e incluídos em um novo caça, a um custo acessível. “Estamos continuamente agregando novas capacidades aos já altamente capazes e furtivos Super Hornets de hoje; o Advanced Super Hornet é a próxima fase dessa evolução tecnológica”, diz Debbie Rub, vice-presidente e diretora geral da Boeing Global Strike. “A Boeing e nossos parceiros na indústria estão investindo em capacidades de última geração, para que os combatentes tenham o que precisam, no momento certo, e o cliente possa adquiri-las a um menor custo.” Aprimoramentos na assinatura do radar da aeronave, incluindo o pod interno, trouxeram um aumento de 50% na furtividade do caça, se comparados aos requisitos da Marinha Americana para o atual Super Hornet. Os testes mostraram ainda que os CFTs aumentam o raio de combate do caça em até 240 km (130 milhas náuticas), que passa a ser de mais de 1.296 km (700 milhas náuticas). “Embora tenhamos adicionado componentes à aeronave, seu desenho furtivo, de baixo arrasto, melhorará a capacidade de combate e a sobrevivência do Super Hornet em uma aeronave de eficiência comprovada, capaz de decolagem e pouso a em porta-aviões”, diz Mike Wallace, piloto de teste do Boeing F/A-18 que voou com o Advanced Super Hornet. Os aprimoramentos garantirão que o Advanced Super Hornet continue à frente das aeronaves e defesas inimigas até bem depois de 2030, especialmente quando o inimigo tentar negar acesso a uma área específica, como o espaço aéreo sobre águas internacionais nas proximidades de seus ativos. Os testes foram custeados pela Boeing e a Northrop Grumman. As empresas, juntamente com a GE Aviation e a Raytheon, parceiras industriais da Equipe Hornet, estão investindo em tecnologias mais avançadas para o Advanced Super Hornet, entre as quais, um sistema interno de Busca e Rastreamento por Infravermelho, um motor mais moderno, e um cockpit de última geração. A Boeing Defense, Space & Security é uma divisão da The Boeing Company e uma das maiores empresas do setor de defesa, espaço e segurança do mundo. Especializada em soluções inovadoras e capacidades voltadas às necessidades de seus clientes, a empresa é também a maior e mais versátil fabricante de aeronaves militares do mundo.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Air National Guard apresenta novo radar do F-15



Durante cerimônia em Jacksonville, Flórida, ANG (Air National Guard) apresentou o novo radar APG-63(V)3 AESA que equipará seus F-15C. A cerimônia contou com a presença de representantes da USAF, ANG, Boeing e Raytheon.

O novo sistema de radar, Raytheon APG-63(V)3 AESA substitui os velhos dispositivos mecanicamente controlados utilizados atualmente na aeronave. A Boeing foi contratada para modernizar quatorze F-15 da ANG e outros dez da USAF.

O APG-63(V)3 combina toda a confiabilidade operacional do software instalado no APG-63(V)2 com a moderna antena APG-79, que é utilizado nos F/A-18 Super Hornet. A ANG afirma que a nova antena é 50 vezes mais confiável do que a antiga antena de varredura utilizada nos F-15.

"Quando o F-15 foi projetado o radar foi de classe mundial, o melhor no momento, mas sua tecnologia é da década de 1970", disse o major da USAF Dave Slaydon, chefe do F-15 Requirements for the Air National Guard. "É uma sistema de varredura mecânico, o que significa que ele tem um painel de radar como você vê nos filmes, com componentes hidráulicos que se movem o conjunto para trás e para frente."

"Com essa nova tecnologia é uma tela plana com um grupo de painéis pouco sobre ela e você pode dirigir o feixe eletronicamente cerca de radar", disse Slaydon.

Por ser um sistema eletrônico de controle do feixe de busca, ele proporciona uma série de vantagens, como um conjunto mais leve e menos propicio a falha. O que aumenta exponencialmente o índice de confiabilidade e disponibilidade do radar.



"Os radares (V) 3 AESA vão melhorar a percepção situacional dos pilotos de F-15, além de permitir maior precisão de tiro", disse Jim Means, diretor da Boeing Global Strike Systems. "O novo radar também aumenta a capacidade de encontrar e rastrear alvos pequenos a baixa altitude - capacidade que a ANG irá empregar na sua função de defesa do espaço aéreo americano."

A instalação do APG-63 (V) 3 é a mais recente modernização em uma série de atualizações planejadas que irão garantir a continuidade da supremacia dos F-15C/D.