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quarta-feira, 1 de junho de 2016

Thales revitaliza e conserva sítio arqueológico na Bolívia

A Thales, referência mundial em tecnologia nos mercados de Defesa, Segurança, Aeroespacial, Espacial e Transportes, assinou um acordo com o Ministério de Cultura e Turismo da Bolívia, que propõe a revitalização e conservação do sítio arqueológico de Tiwanaku. Tiwanaku, um Patrimônio Mundial da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) desde o ano 2000, está localizada a 72 km de La Paz, e foi a capital da poderosa civilização pré-Inca que dominou a região andina entre 500 e 900 DC. Com a finalidade de transformar o sítio arqueológico de Tiwanaku em referência mundial nas áreas de turismo e pesquisa arqueológica, a Thales enviou uma missão técnica ao local para análise dos dados e para inspecionar as áreas e os museus do sítio. Na sequência, foi desenvolvido um projeto de revitalização e conservação, que inclui várias etapas como a implantação de melhorias para os visitantes do sítio arqueológico, sinalização e informação com relação aos materiais arqueológicos, bem como a criação de um museu com visibilidade internacional, reunindo coleções localizadas em diferentes lugares. Além disso, a Thales propõe ampliar o conhecimento arqueológico do sítio por meio da compilação de todos os dados em um software. A companhia já tem no Brasil um projeto bem-sucedido nesta área chamado Babel, desenvolvido para o projeto Cidade de Pedra – um sítio arqueológico localizado em Rondonópolis, no Mato Grosso. O Babel é uma solução inteligente de altíssima tecnologia desenvolvida no Thales Research and Technology (TRT), um centro internacional de pesquisa localizado dentro do campus da École Polytechnique (uma das mais renomadas da França).

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Bolívia e Rússia ampliam cooperação aeronáutica



Segundo notícia do jornal boliviano La Prensa, o governo da Bolívia deverá ampliar sua parceria com a Rússia no campo de cooperação aeronáutica e adquirir até oito Antonv 148.

Após obter US$ 100 milhões em créditos, em 2009, o governo boliviano enviará a Moscou, entre os dias 26 e 28 de abril, cinco ministros para negociar um novo crédito superior a US$ 300 milhões, que deve incluir ao menos oito Antonov 148 e a modernização de 16 aeroportos em todo o país.

Durante entrevista coletiva, o Embaixador da Rússia, Leonid Golubev, afirmou que segundo os planos do governo boliviano, a BoA (Boliviana de Aviación) poderá adquirir entre quatro e seis aviões e a TAM (Transporte Aéreo Militar) outros três ou quatro.

De acordo com Golubev, cada avião custa aproximadamente US$ 40 milhões, incluindo os custos de treinamento e peças de reposição. O Embaixador ainda destacou o interesse do presidente Morales em modernizar 16 aeroportos em todo o país, e ainda construir na Bolívia um completo centro internacional de manutenção para aviões de origem russa.

Embora a modernização dos aeroportos não esteja fechada, o governo russo tem grande interesse de formalizar um acordo devido a importância estratégica do negócio. Como a maioria dos aeroportos bolivianos encontram-se em péssimo estado de conservação, sendo que muito sequer contam com pistas asfaltadas, terminal de passageiros e mesmo hangar, os russos poderão usa a Bolívia como vitrine de sua tecnologia aeroportuária. O plano atual é ampliar a influência russa entre os países andinos, tendo como principais aliados a Bolívia e a Venezuela.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

BoA poderá ampliar a frota com aviões Embraer

O governo da Bolívia afirmou que a estatal BoA (Boliviana de Aviación) deverá passar a expandir sua frota com com aviões da Embraer.

Na quarta-feira, uma comitiva oficial brasileira, encabeçada pelo assessor internacional, Marco Aurélio Garcia e diversos executivos brasileiros, se reuniu com as principais autoridades bolivianas para analisar investimentos no país.

"A Embraer fez uma série de propostas para o abastecimento de aviões de passageiros incluindo o financiamento", disse o vice-presidente boliviano, Alvaro García. "Já está nas mãos do governo se aceitamos ou não esse crédito. A decisão será tomada nas semanas seguintes", finalizou.

A BoA surgiu após o presidente Morales assumir o país e aproveitar a grave crise financeira do LAB (Lloyd Aéreo Boliviano) para estatizar o setor aéreo. Desde então, a BoA vem voando com alguns Boeing 737 Classic para destinos domésticos e internacionais. Ironicamente, os aviões são adquiridos de empresas norte-americanas, indo contra o discurso do atual governo boliviano de não manter nenhuma relação com os EUA.
Resta saber se após negociar financiamentos com dinheiro brasileiro, para compra de aviões da Embraer, o presidente Evo Morales vai pagar a dívida.

sábado, 3 de abril de 2010

Boliviana de Aviación receberá quarto avião até domingo



A BoA (Boliviana de Aviación), empresa aérea estatal da Bolívia, deverá receber em breve seu quarto Boeing 737-300. O anuncio foi feito pelo gerente geral da BoA, Ronald Casso, durante a celebração do primeiro ano de operação empresa. Durante o almoço, estiveram presentes o presidente bolivioano, Evo Morales, autoridades aeronáuticas do país e representantes das embaixadas do Brasil, Argentina e outros países sul-americanos.

Ironicamente, o presidente Morales, que mantém um discurso anti-americano, elogiou a chegada dos novos aviões, de origem americana, e recomendou que os executivos da BoA demonstrassem qualidade e capacidade administrativa. Segundo Morales, a empresa deve mudar a visão que estatais são má administradas.

Ainda durante seu discurso, Morales afirmou que a BoA deverá iniciar nos próximos dias os voos para a Argentina, com quatro frequências semanais já aprovadas pelas autoridades aeronáuticas bolivianas.

O avião deverá ser transladado do Arizona, nos EUA, chegando no domingo (04) na Bolívia. Assim como os demais aviões da frota, ele será configurado em classe única, com capacidade para 138 passageiros.