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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023
Avião Bandeirante, da Embraer, completa 50 anos em operação
Ícone da aviação regional e precursor da moderna indústria aeronáutica brasileira, o avião EMB 110 Bandeirante completa 50 anos de operação. A entrada em serviço do modelo ocorreu em 9 de fevereiro de 1973, quando a primeira aeronave foi entregue à Força Aérea Brasileira (FAB), em cerimônia realizada na fábrica da Embraer, em São José dos Campos, interior de São Paulo. A entrega simbolizou a concretização de uma visão estratégica de transformar ciência e tecnologia em atividade industrial de alto valor agregado no Brasil.
“O Bandeirante simboliza um grande marco para a aviação brasileira. Nascido dos sonhos de visionários como Ozires Silva, teve papel fundamental na integração do Brasil e, ano a ano, se mostrou um bimotor versátil, seguro e capaz de operar em todas as regiões do nosso imenso País. Esse modelo exprime muito mais do que apenas uma aeronave que vem sendo utilizada com pleno êxito pela Força Aérea Brasileira há 50 anos. Ele representa uma parceria vitoriosa que fez nascer a maior empresa da nossa indústria aeronáutica, motivo de orgulho para todos os brasileiros. Parabéns, Embraer”, disse o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno.
“A Embraer e a FAB são parceiros estratégicos de longa data e o Bandeirante representou o início dessa cooperação industrial. O avião foi um marco para o desenvolvimento da aviação regional no mundo todo e o primeiro sucesso comercial da indústria aeronáutica brasileira no exterior. Robusto e versátil, fruto de um projeto inovador para a época, o Bandeirante foi produzido em versões para uso civil e militar e nos enche de orgulho saber que muitos exemplares continuam em operação até hoje”, disse Francisco Gomes Neto, presidente e CEO da Embraer.
Pioneiro
O projeto aeronáutico IPD/PAR 6504 foi idealizado no Centro Técnico de Aeronáutica (CTA), em São José dos Campos, no interior de São Paulo e autorizado pelo Ministério da Aeronáutica em 1965. O primeiro voo ocorreu em 22 de outubro de 1968 e a aeronave batizada como Bandeirante. O desenvolvimento contou com a colaboração de 170 empresas nacionais e um elevado grau de qualidade para que os componentes alcançassem a precisão solicitada para o desenvolvimento da aeronave. A criação da Embraer, em 1969, teve como objetivo desenvolver uma estrutura industrial para a produção em escala do Bandeirante, bem como aperfeiçoar o projeto inicial.
Devido às dimensões do Brasil, o Bandeirante foi concebido para prestar serviços e conectar os mais diversos pontos do território nacional, como Amazônia, Nordeste ou Centro-Oeste do País. O modelo foi desenvolvido como uma multiplataforma e utilizado para diferentes missões e finalidades para atender não somente as necessidades da FAB, mas também de companhias aéreas nacionais como Transbrasil VASP, que encomendaram a versão civil da aeronave.
Em razão do seu projeto bem dimensionado para o segmento, rapidamente o Bandeirante conquistou o mercado internacional. Desta forma, em 1975 ocorreu a primeira exportação da versão militar para o Uruguai e, dois anos depois, a companhia aérea francesa Air Littoral se tornou o primeiro cliente internacional da versão civil. Nos anos seguintes, o Bandeirante também se tornaria referência no mercado regional norte-americano.
Na FAB, o Bandeirante desempenhou diversas missões, como transporte de pessoas, de carga e de paraquedistas, sendo também utilizado para instrução e ensaio em voo. Um dos destaques foi a versão de busca, salvamento e reconhecimento, que ficou conhecida como Banderulha, responsável pelo patrulhamento do território marítimo brasileiro.
Atualmente, a frota de aviões Bandeirante da FAB cumpre diferentes missões no território nacional, incluindo um relevante papel no treinamento dos pilotos. A aeronave se destaca também pela robustez, podendo ser empregada em regiões remotas e de difícil acesso, como na Amazônia, para missões logísticas e de apoio humanitário.
Sua versatilidade fez com que a produção do Bandeirante perdurasse por quase duas décadas, com 498 exemplares sendo entregues em 36 países. O Bandeirante se consolidou como um dos aviões mais vendidos na sua categoria e marcou uma nova era no transporte aéreo regional no Brasil e no mundo.
sábado, 8 de dezembro de 2018
Instituto Embraer celebra 50 anos do voo do Bandeirante com instalação artística no aeroporto de Guarulhos
O Instituto Embraer, em parceria com o GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo, inaugurou no último dia 6 de dezembro, a instalação artística “O primeiro sopro”, que celebra tanto a história dos 50 anos do primeiro voo do avião bimotor Bandeirante quanto da criação da própria Embraer, que completará cinco décadas de existência em 2019. Assinada por Carmela Rocha e Marko Brajovic, responsáveis pela cenografia de importantes exposições no Brasil e no exterior, a obra estará exposta até fevereiro na área de check-in do Terminal 3 do aeroporto. Cerca de 100 mil pessoas circulam pelo espaço diariamente.
Com quatro metros de altura e quase cinco metros de largura, a instalação conta de maneira lúdica a inserção do Brasil em uma posição de destaque no contexto da indústria aeronáutica global, por meio da criação da Embraer. Segundo Rosana Aguiar, Diretora Superintendente do Instituto Embraer, o objetivo é celebrar um dos marcos mais relevantes da a história da aviação no Brasil. “O Bandeirante é mais que uma aeronave, é a expressão do talento do nosso povo, ao unir criatividade, ousadia e competência técnica, abrindo caminho para o desenvolvimento da Embraer e da indústria aeronáutica brasileira.
Os artistas materializaram a mensagem em uma escultura de alumínio que recria três flores dente-de-leão a partir de 480 maquetes brancas do Bandeirante. “O voo inaugural do Bandeirante foi o primeiro sopro dado para que a indústria aeronáutica brasileira se proliferasse pelo mundo, assim como um dente-de-leão espalha suas sementes pelo ar. Por isso a escolha dessa flor, que desperta memórias afetivas da infância relacionados ao sopro de um dente-de-leão”, explica Brajovic.
Somado a isso, Carmela acrescenta que a obra tem como objetivo transmitir a coragem e a fé que moveram os profissionais responsáveis pela fabricação do Bandeirante e o voo em 1968. “Queremos tocar o público a partir da coragem e fé daqueles que materializaram no ar o sonho de toda uma nação”, comenta Carmela.
“Abrir as portas do GRU Airport para esta exposição é uma forma de dar os parabéns para uma das maiores e mais importantes fabricantes de aeronaves do mundo. O Aeroporto Internacional de São Paulo, assim como os usuários, acabam sendo presenteados”, afirma o presidente do GRU Airport, Gustavo Figueiredo.
Além das esculturas, os viajantes que passarem pelo Aeroporto de Guarulhos no período da exposição poderão tirar “selfies” com as miniaturas dos aviões Bandeirante em tablets, graças ao aplicativo que conta com tecnologia de realidade aumentada.
Com quatro metros de altura e quase cinco metros de largura, a instalação conta de maneira lúdica a inserção do Brasil em uma posição de destaque no contexto da indústria aeronáutica global, por meio da criação da Embraer. Segundo Rosana Aguiar, Diretora Superintendente do Instituto Embraer, o objetivo é celebrar um dos marcos mais relevantes da a história da aviação no Brasil. “O Bandeirante é mais que uma aeronave, é a expressão do talento do nosso povo, ao unir criatividade, ousadia e competência técnica, abrindo caminho para o desenvolvimento da Embraer e da indústria aeronáutica brasileira.
Os artistas materializaram a mensagem em uma escultura de alumínio que recria três flores dente-de-leão a partir de 480 maquetes brancas do Bandeirante. “O voo inaugural do Bandeirante foi o primeiro sopro dado para que a indústria aeronáutica brasileira se proliferasse pelo mundo, assim como um dente-de-leão espalha suas sementes pelo ar. Por isso a escolha dessa flor, que desperta memórias afetivas da infância relacionados ao sopro de um dente-de-leão”, explica Brajovic.
Somado a isso, Carmela acrescenta que a obra tem como objetivo transmitir a coragem e a fé que moveram os profissionais responsáveis pela fabricação do Bandeirante e o voo em 1968. “Queremos tocar o público a partir da coragem e fé daqueles que materializaram no ar o sonho de toda uma nação”, comenta Carmela.
“Abrir as portas do GRU Airport para esta exposição é uma forma de dar os parabéns para uma das maiores e mais importantes fabricantes de aeronaves do mundo. O Aeroporto Internacional de São Paulo, assim como os usuários, acabam sendo presenteados”, afirma o presidente do GRU Airport, Gustavo Figueiredo.
Além das esculturas, os viajantes que passarem pelo Aeroporto de Guarulhos no período da exposição poderão tirar “selfies” com as miniaturas dos aviões Bandeirante em tablets, graças ao aplicativo que conta com tecnologia de realidade aumentada.
domingo, 18 de novembro de 2018
Embraer e FAB comemoraram 50 anos do primeiro voo do Bandeirante
A Embraer e a Força Aérea Brasileira (FAB) realizaram, em 26 de outubro, uma cerimônia para celebrar os 50 anos do primeiro voo do Bandeirante, avião bimotor que representa um marco na história da indústria aeronáutica nacional e que levou à criação da Embraer em 1969 para a produção em série e comercialização do produto.
O evento recriou a solenidade oficial de 26 de outubro de 1968, quando centenas de convidados testemunharam o voo da aeronave que partiu da pista - na época não pavimentada - de São José dos Campos, interior de São Paulo. A celebração contou com a presença do Ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna, do Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato, do primeiro diretor superintendente da Embraer, engenheiro Ozires Silva, e da atual diretoria e funcionários da Companhia.
“O Bandeirante representou muito mais do que uma aeronave, mas um novo ciclo de transformação da indústria brasileira. Ele representa um Brasil que é aguerrido, capaz de unir competência, talento e inovação”, disse Paulo Cesar de Souza e Silva, CEO e diretor-presidente da Embraer. “Esta data comemorativa nos oferece uma oportunidade para agradecer e celebrar os pioneiros da Embraer e da indústria aeronáutica brasileira, os nossos próprios bandeirantes, que desbravaram as fronteiras da tecnologia aeronáutica. A Embraer é hoje uma empresa que compete em igualdade de condições tecnológicas com as maiores do mundo porque há 50 anos um grupo de engenheiros, projetistas e pilotos ousou trazer à vida uma aeronave que se tornou uma lenda.”
“Os 50 anos do Bandeirante devem ser comemorados sob diversos pontos de vista. Inicialmente como uma continuidade da genialidade e inventividade do brasileiro no campo da aviação. Ademais, o primeiro voo do Bandeirante representa também o início da inserção do Brasil em um contexto de destaque na indústria aeronáutica mundial, por meio da criação da Embraer e do estabelecimento de sucessivas parcerias de sucesso em diversos projetos, os quais após 50 anos projetaram a empresa a um patamar de reconhecimento e excelência incontestável em nível mundial”, disse o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato.
O primeiro protótipo do Bandeirante, então denominado de IPD-6504, realizou o voo de teste inaugural em 22 de outubro de 1968, com a presença da equipe técnica do projeto. O avião, pintado nas cores da FAB, deixou o hangar do X10, do Centro Técnico Aeroespacial (CTA), para decolar às 7h07 e retornou para pouso 50 minutos depois sob o comando do major-aviador José Mariotto Ferreira e do engenheiro de voo Michel Cury. Mas foi somente quatro dias depois que o avião foi apresentado oficialmente a autoridades e jornalistas, e o voo novamente realizado.
Digno de seu nome, o avião Bandeirante liderou o desenvolvimento da aviação regional global e impulsionou a indústria aeronáutica brasileira, com o início de uma história de sucesso que permitiu transformar ciência e tecnologia em engenharia e capacidade industrial, hoje reconhecidas em todos os continentes nos quais voam os aviões fabricados pela Embraer.
Para a construção do primeiro protótipo, decorreram três anos e quatro meses, entre os primeiros estudos preliminares e o voo inaugural. Para isso, foram gastos 110 mil horas de projeto, tendo sido executados 12.000 desenhos de fabricação, 22.000 horas de cálculo estrutural e aerodinâmico e 282.000 horas de fabricação do avião e do seu ferramental.
Ao longo de mais de duas décadas, a Embraer produziu e entregou 498 aviões Bandeirante em diversas configurações civis e militares. Atualmente, cerca de 150 aeronaves estão em operação em linhas aéreas, táxi-aéreos, entidades governamentais e Forças Aéreas nas Américas, Ásia, Africa, Europa e Oriente Médio.
O evento recriou a solenidade oficial de 26 de outubro de 1968, quando centenas de convidados testemunharam o voo da aeronave que partiu da pista - na época não pavimentada - de São José dos Campos, interior de São Paulo. A celebração contou com a presença do Ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna, do Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato, do primeiro diretor superintendente da Embraer, engenheiro Ozires Silva, e da atual diretoria e funcionários da Companhia.
“O Bandeirante representou muito mais do que uma aeronave, mas um novo ciclo de transformação da indústria brasileira. Ele representa um Brasil que é aguerrido, capaz de unir competência, talento e inovação”, disse Paulo Cesar de Souza e Silva, CEO e diretor-presidente da Embraer. “Esta data comemorativa nos oferece uma oportunidade para agradecer e celebrar os pioneiros da Embraer e da indústria aeronáutica brasileira, os nossos próprios bandeirantes, que desbravaram as fronteiras da tecnologia aeronáutica. A Embraer é hoje uma empresa que compete em igualdade de condições tecnológicas com as maiores do mundo porque há 50 anos um grupo de engenheiros, projetistas e pilotos ousou trazer à vida uma aeronave que se tornou uma lenda.”
“Os 50 anos do Bandeirante devem ser comemorados sob diversos pontos de vista. Inicialmente como uma continuidade da genialidade e inventividade do brasileiro no campo da aviação. Ademais, o primeiro voo do Bandeirante representa também o início da inserção do Brasil em um contexto de destaque na indústria aeronáutica mundial, por meio da criação da Embraer e do estabelecimento de sucessivas parcerias de sucesso em diversos projetos, os quais após 50 anos projetaram a empresa a um patamar de reconhecimento e excelência incontestável em nível mundial”, disse o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato.
O primeiro protótipo do Bandeirante, então denominado de IPD-6504, realizou o voo de teste inaugural em 22 de outubro de 1968, com a presença da equipe técnica do projeto. O avião, pintado nas cores da FAB, deixou o hangar do X10, do Centro Técnico Aeroespacial (CTA), para decolar às 7h07 e retornou para pouso 50 minutos depois sob o comando do major-aviador José Mariotto Ferreira e do engenheiro de voo Michel Cury. Mas foi somente quatro dias depois que o avião foi apresentado oficialmente a autoridades e jornalistas, e o voo novamente realizado.
Digno de seu nome, o avião Bandeirante liderou o desenvolvimento da aviação regional global e impulsionou a indústria aeronáutica brasileira, com o início de uma história de sucesso que permitiu transformar ciência e tecnologia em engenharia e capacidade industrial, hoje reconhecidas em todos os continentes nos quais voam os aviões fabricados pela Embraer.
Para a construção do primeiro protótipo, decorreram três anos e quatro meses, entre os primeiros estudos preliminares e o voo inaugural. Para isso, foram gastos 110 mil horas de projeto, tendo sido executados 12.000 desenhos de fabricação, 22.000 horas de cálculo estrutural e aerodinâmico e 282.000 horas de fabricação do avião e do seu ferramental.
Ao longo de mais de duas décadas, a Embraer produziu e entregou 498 aviões Bandeirante em diversas configurações civis e militares. Atualmente, cerca de 150 aeronaves estão em operação em linhas aéreas, táxi-aéreos, entidades governamentais e Forças Aéreas nas Américas, Ásia, Africa, Europa e Oriente Médio.
Em meio a este evento, além de aeronaves da Embraer que sobrevoaram a pista, o Bandeirante também voou junto à Esquadrilha da Fumaça, da FAB, com seus Super Tucano.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Algar Aviation será Centro de Serviços Embraer
A Algar Aviation, braço de aviação do Grupo Algar, foi escolhida pela Embraer para atuar como Centro de Serviços Autorizado para as aeronaves Phenom 100 e Phenom 300. A empresa estará apta a atender os clientes ainda no quarto trimestre de 2011, em seu centro de manutenção localizado no aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte.
A Algar Aviation está no mercado de manutenção de aeronaves executivas há mais de 30 anos e, com a parceria com a Embraer, irá atuar na manutenção e serviços em garantia das aeronaves Phenom 100 e Phenom 300.
Atualmente, a Algar Aviation atende aproximadamente 200 clientes na área de manutenção e a expectativa é que este número aumente para 240 em um curto prazo, devido à frota de Phenom estar em franca expansão no país.
Hoje, a empresa também possui homologação para realizar a manutenção das seguintes aeronaves: Learjet 35, 36 e 55, Cessna Citation 500, 550, S550, 560, 650 e 525, Caravan, King Air C-90, F-90, 200, 300 e 350, Daher-Socata TBM 700 e 850, Embraer EMB110 Bandeirante e EMB121 Xingu.
A Algar Aviation está no mercado de manutenção de aeronaves executivas há mais de 30 anos e, com a parceria com a Embraer, irá atuar na manutenção e serviços em garantia das aeronaves Phenom 100 e Phenom 300.
Atualmente, a Algar Aviation atende aproximadamente 200 clientes na área de manutenção e a expectativa é que este número aumente para 240 em um curto prazo, devido à frota de Phenom estar em franca expansão no país.
Hoje, a empresa também possui homologação para realizar a manutenção das seguintes aeronaves: Learjet 35, 36 e 55, Cessna Citation 500, 550, S550, 560, 650 e 525, Caravan, King Air C-90, F-90, 200, 300 e 350, Daher-Socata TBM 700 e 850, Embraer EMB110 Bandeirante e EMB121 Xingu.
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quarta-feira, 6 de julho de 2011
Ozires Silva em palestra da SAE BRASIL
Para falar sobre a criação da Embraer, Ozires Silva ministrará palestra a convite da Seção São José dos Campos, da SAE BRASIL, no dia 8 de julho, das 19h30 às 20h30, no auditório da UNIP – São José dos Campos (rodovia Presidente Dutra, km 157,5, Pista Sul). A entrada é agasalho ou sapato usado, em bom estado, que será doado para a Campanha do Agasalho da Prefeitura de São José dos Campos.
Intitulada A Construção do Futuro – A História da Criação da Embraer, a palestra faz parte do calendário de eventos da Seção Regional São José dos Campos da SAE BRASIL, com objetivo de promover a integração e “network” dos associados e da comunidade, assim como ampliar conhecimentos.
Ozires Silva é oficial da Aeronáutica e engenheiro formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e se destaca por sua contribuição no desenvolvimento da indústria aeronáutica brasileira, ao liderar o grupo promoveu a criação da Embraer e a equipe que projetou e construiu o avião Bandeirante.
Presidiu a Embraer até 1986, quando aceitou o desafio de ser presidente da Petrobras, onde atuou até 1989. Em 1990, assumiu o Ministério da Infraestrutura e, em 1991, retornou à Embraer, desempenhando um papel importante na condução do processo de privatização da empresa, concluído em 1994.
Atualmente, Ozires Silva ocupa diversos cargos, como presidente do Conselho Consultivo do WTC – World Trade Center de São Paulo, presidente do Conselho de Administração de várias empresas e também do Conselho de Administração da PELE NOVA Biotecnologia S.A, reitor do Centro Universitário Unimonte (Universidade Monte Serrat), em Santos, SP, e membro do Conselho Consultivo Sênior da SAE BRASIL, entre outras associações. Ozires Silva tem o título de Fellow da SAE International.
As inscrições para a palestra são gratuitas e podem ser feitas pelo site da SAE BRASIL (www.saebrasil.org.br). Ao todo, são oferecidas 200 vagas.
Intitulada A Construção do Futuro – A História da Criação da Embraer, a palestra faz parte do calendário de eventos da Seção Regional São José dos Campos da SAE BRASIL, com objetivo de promover a integração e “network” dos associados e da comunidade, assim como ampliar conhecimentos.
Ozires Silva é oficial da Aeronáutica e engenheiro formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e se destaca por sua contribuição no desenvolvimento da indústria aeronáutica brasileira, ao liderar o grupo promoveu a criação da Embraer e a equipe que projetou e construiu o avião Bandeirante.
Presidiu a Embraer até 1986, quando aceitou o desafio de ser presidente da Petrobras, onde atuou até 1989. Em 1990, assumiu o Ministério da Infraestrutura e, em 1991, retornou à Embraer, desempenhando um papel importante na condução do processo de privatização da empresa, concluído em 1994.
Atualmente, Ozires Silva ocupa diversos cargos, como presidente do Conselho Consultivo do WTC – World Trade Center de São Paulo, presidente do Conselho de Administração de várias empresas e também do Conselho de Administração da PELE NOVA Biotecnologia S.A, reitor do Centro Universitário Unimonte (Universidade Monte Serrat), em Santos, SP, e membro do Conselho Consultivo Sênior da SAE BRASIL, entre outras associações. Ozires Silva tem o título de Fellow da SAE International.
As inscrições para a palestra são gratuitas e podem ser feitas pelo site da SAE BRASIL (www.saebrasil.org.br). Ao todo, são oferecidas 200 vagas.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Jatos Executivos Embraer no Avalon 2011
A Embraer participará, de 1 a 6 de março, do Avalon 2011, Australian International Airshow and Aerospace & Defence Exposition (www.airshow.net.au), em Geelong, no Estado de Victoria. O evento vai comemorar o centenário do primeiro vôo de passageiros na Austrália, e a décima edição no Aeroporto de Avalon, desde 1992.
Durante o Avalon 2011, a Embraer exibirá o Phenom 100, bem como o Phenom 300 e o Legacy 600, jatos executivos das categorias entry level, light e super midsize, respectivamente, na maior exposição estática da Empresa na Austrália até hoje.
A Embraer está presente na Austrália desde que o EMB-110 Bandeirante entrou em serviço no país, em 1978. Atualmente, a Empresa está amplamente representada por uma frota de turboélices regionais (EMB-110 e EMB-120), aviões comerciais (E-Jets) e jatos executivos (Phenom 100 e Legacy 600). O portfólio de jatos executivos da Embraer é composto pelo Phenom 100, Phenom 300, Legacy 600, o large Legacy 650 e o ultra-large Lineage 1000, bem como o midlight Legacy 450 e o mid-size Legacy 500, que estão em desenvolvimento. Essas aeronaves oferecem tamanhos de cabine e alcances flexíveis, adaptadas às diversas demandas, incluindo o uso privado e corporativo, operações de transporte ou missões MEDEVAC.
Além disso, com intuito de atender às necessidades dos operadores de jatos executivos da Embraer da região, a Empresa nomeou na Austrália a ExecuJet, em janeiro de 2010, como Centro de Serviços Autorizado da Embraer (Embraer Authorized Service Center – EASC) para fornecer manutenção, reparo e revisão (MRO), bem como garantia, manutenção programada e não programada e serviços de manutenção pesada para o Phenom 100, o Phenom 300, o Legacy 600 e o Legacy 650 operados no país. Ainda em 2010, a Embraer investiu em um inventário completo de peças para os jatos executivos no Centro Regional de Distribuição, em Singapura, para uma maior proximidade e rapidez na reposição de peças para clientes na Ásia Pacífico. Centro de Serviços Autorizado na Índia, em Singapura, na Indonésia, na China e na Austrália oferecem cobertura completa para toda a região. Esta cobertura é complementada por um Contact Center de Suporte ao Cliente que funciona 24 horas, na sede da Empresa, em São José dos Campos, e fornece apoio 24/7 a todos os clientes de jatos executivos da Embraer em todo o mundo.
Durante o Avalon 2011, a Embraer exibirá o Phenom 100, bem como o Phenom 300 e o Legacy 600, jatos executivos das categorias entry level, light e super midsize, respectivamente, na maior exposição estática da Empresa na Austrália até hoje.
A Embraer está presente na Austrália desde que o EMB-110 Bandeirante entrou em serviço no país, em 1978. Atualmente, a Empresa está amplamente representada por uma frota de turboélices regionais (EMB-110 e EMB-120), aviões comerciais (E-Jets) e jatos executivos (Phenom 100 e Legacy 600). O portfólio de jatos executivos da Embraer é composto pelo Phenom 100, Phenom 300, Legacy 600, o large Legacy 650 e o ultra-large Lineage 1000, bem como o midlight Legacy 450 e o mid-size Legacy 500, que estão em desenvolvimento. Essas aeronaves oferecem tamanhos de cabine e alcances flexíveis, adaptadas às diversas demandas, incluindo o uso privado e corporativo, operações de transporte ou missões MEDEVAC.
Além disso, com intuito de atender às necessidades dos operadores de jatos executivos da Embraer da região, a Empresa nomeou na Austrália a ExecuJet, em janeiro de 2010, como Centro de Serviços Autorizado da Embraer (Embraer Authorized Service Center – EASC) para fornecer manutenção, reparo e revisão (MRO), bem como garantia, manutenção programada e não programada e serviços de manutenção pesada para o Phenom 100, o Phenom 300, o Legacy 600 e o Legacy 650 operados no país. Ainda em 2010, a Embraer investiu em um inventário completo de peças para os jatos executivos no Centro Regional de Distribuição, em Singapura, para uma maior proximidade e rapidez na reposição de peças para clientes na Ásia Pacífico. Centro de Serviços Autorizado na Índia, em Singapura, na Indonésia, na China e na Austrália oferecem cobertura completa para toda a região. Esta cobertura é complementada por um Contact Center de Suporte ao Cliente que funciona 24 horas, na sede da Empresa, em São José dos Campos, e fornece apoio 24/7 a todos os clientes de jatos executivos da Embraer em todo o mundo.
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