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terça-feira, 2 de maio de 2017
Airbus entrega primeiro A321neo para a Virgin America
A Airbus entregou recentemente o primeiro A321neo. A última geração de aeronaves movidas pelos motores LEAP-1A da CFM International foi entregue à Virgin America. O A321neo reduz significativamente os níveis de ruído, gerando apenas metade da pegada de ruído em comparação com aviões da geração anterior. Equipados com dispositivos de ponta de asa Sharklet que economizam combustível, as emissões de óxido nitroso estão 50 por cento abaixo dos requisitos regulamentares, conforme delineado pelo Comitê de Proteção Ambiental da Aviação (CAEP). Além disso, a aeronave com motores LEAP-1A é comprovada para fornecer pelo menos uma economia de combustível de 15 por cento em comparação com aviões da geração atual da Virgin America, o que equivale a cortar 5.000 toneladas de emissões de dióxido de carbono com cada avião a cada ano. O A321neo é o maior membro da família A320neo. Abrange todo o mercado, desde a alta densidade até rotas finas de longo alcance. Atualmente, existem mais de 1.300 unidades sob encomenda. A Virgin America opera atualmente uma frota de 63 aeronaves da família Airbus A320, composta por aeronaves A319ceo e A320ceo, movidas pelos motores CFM56-5B da CFM. O novo A321neo se tornará o maior avião da frota da Virgin America, com 185 assentos - uma capacidade 24 % maior nos mesmos níveis de conforto do que seus atuais A320. Dentro da cabine, os passageiros da Virgin America continuarão a desfrutar de três classes de serviços personalizados, entretenimento pessoal com touch-screen e menu de refeições e coquetéis sob demanda em todos os vôos, além de tomadas em todos os lugares. A aeronave deverá entrar em serviço em 31 de maio de 2017 com seu vôo inaugural do Aeroporto Internacional de San Francisco (SFO) para o Aeroporto Nacional Ronald Reagan Washington (DCA).
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Alaska Air Group conclui aquisição da Virgin America e se torna a 5ª maior dos EUA
A Alaska Air Group Inc. anuncia a conclusão da compra da Virgin America. O acordo definitivo, assinado em abril e aprovado pelos acionistas da Virgin America em julho, unifica duas das principais companhias norte-americanas, além de oferecer uma alternativa atraente para as "Big 4" (empresas aéreas que atualmente controlam 84% do mercado doméstico). A Alaska Airlines e a Virgin America vão passar este ano trabalhando na obtenção do certificado "Administração da Aviação Federal" (Federal Aviation Administration – FAA), que lhes concederá uma permissão para operar uma única bandeira – conferindo à irmã regional Horizon Air o direito de atuar com sua certificação separada. "A Alaska Airlines e a Virgin America são redes diferentes, mas acreditamos que essas distinções funcionam e estamos confiantes de que nossos clientes vão concordar", afirma Brad Tilden, CEO do Alaska Airline Group. "Juntos, vamos oferecer mais voos, tarifas baixas, mais premiações e atributos para nossos clientes se encantarem, uma vez que continuamos a proporcionar uma distinta experiência de viagem. As duas podem parecer diferentes, mas nosso cliente almejado e nosso foco em colaboradores são praticamente os mesmos", conclui. Atualmente, a Alaska Air Group conta com 1.200 voos viários para 118 destinos, cujas maiores operações partem da costa oeste norte-americana, sendo ainda responsável pela receita anual de US$ 7 bilhões ao ano. A aérea continuará a prover seu público com tarifas mais econômicas, confiança e serviços aclamados, enquanto oferece um cronograma conveniente de voos para mais locais onde seus clientes queiram voar. Em breve, os passageiros da Virgin America terão acesso a uma rede que oferecerá seis vezes mais voos que antes. "Essa parceria é positiva para os consumidores da Califórnia, demonstrando um investimento em nosso Estado", ressalta Gavin Newson, tenente-governador da Califórnia. "Ambas as companhias contam com uma história forte e estamos ansiosos para ver o espírito inovador amplificado com suas redes de parceiras internacionais", complementa. A combinação expande sua gama de serviços e oferta mais conexões para parceiras internacionais em mercados de tecnologia mais prósperos, como a Bay Area, Los Angeles e Seattle. Juntas, as aéreas oferecerão 289 voos diários para 52 destinos com saída da Califórnia, incluindo 113 rotas diretas para 32 locais partindo dos três aeroportos da Bay Area e ainda 105 voos ininterruptos para 37 cidades, saindo de quatro aeroportos na região de Los Angeles. Além disso, a "combinação" abre oportunidades de crescimento em mercados importantes na costa leste norte-americana ao expandir o acesso da Alaska Air Group para aeroportos com alta demanda, como o Ronald Reagan Washington National Airport e três outros na região de Nova York: John F. Kennedy International Airport, LaGuardia Airport e Newark Liberty International Airport. A companhia anunciou novos voos desde o hub em São Francisco até Orlando [diários], Minneapolis [duas vezes ao dia] e Orange County na Califórnia [quatro vezes por dia], a partir do verão de 2017. A combinação será liderada pelo CEO do Alaska Air Group, Brad Tilden. Ben Minicucci atuará como Chief Executive Officer (CEO) da Virgin America, tendo também um papel de Chief Operating Officer (COO) e presidente da Alaska Airlines. Peter Hunt, anteriormente vice-presidente sênior e Chief Financial Officer (CFO) da Virgin, será o presidente da subsidiária da Virgin America, reportando-se a Minicucci. Hunt estará sediado no escritório regional da companhia em Burlingame (Califórnia). As posições de Minicucci e Hunt estão efetivas atualmente e assim permanecerão até que as companhias obtenham um único certificado FAA, aguardado para o começo de 2018.
Alaska Airlines Virgin America Combinadas
Voos diários 990 197 1.187
Destinos 116 24 118*
*Há uma sobreposição de voos operados pelas duas empresas para mesmos destinos.
Frota 223 63 286
Colaboradores 15.600 3.200 18.800
Clientes 32 milhões 8 milhões 40 milhões
Receita (3T2016) US$ 5.8 bilhões US$ 1.6 bilhão US$ 7.4 bilhões
Alaska Airlines Virgin America Combinadas
Voos diários 990 197 1.187
Destinos 116 24 118*
*Há uma sobreposição de voos operados pelas duas empresas para mesmos destinos.
Frota 223 63 286
Colaboradores 15.600 3.200 18.800
Clientes 32 milhões 8 milhões 40 milhões
Receita (3T2016) US$ 5.8 bilhões US$ 1.6 bilhão US$ 7.4 bilhões
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Singapore Airlines e Virgin America assinam codeshare
A Singapore Airlines (SIA) passa a oferecer aos seus clientes mais destinos para os Estados Unidos por meio de um acordo de codeshare com a Virgin America. Com o acordo, a Singapore Airlines vai adicionar seu código ‘SQ’ a voos operados pela Virgin America que servem a Chicago, Fort Lauderdale, Las Vegas, Palm Springs, Filadélfia, Portland, San Diego, Seattle e Washington D.C., a partir dos pontos de operação da SIA na Costa Oeste americana - Los Angeles e San Francisco. “Nós estamos satisfeitos de anunciar essa parceria com a Virgin America que estende nossa rede ainda mais longe dentro dos Estados Unidos. O mercado americano é importante para a Singapore Airlines e através dessa parceria nós podemos oferecer a nossos clientes mais opções de viagens para mais destinos”, disse o vice-presidente de vendas e marketing da Singapore Airlines, Chin Yau Seng. “Essa parceria vai nos permitir oferecer aos passageiros uma integrada e premiada experiência de viagem através dos continentes e de forma significativa expandir as opções de conexão na América do Norte para os clientes da Singapore Airlines”, disse o o vice-presidente senior de planejamento e venda da Virgin America, John MacLeod. “A parceria com uma das companhias aéreas líderes no mundo é um testamento da qualidade de nosso produto e nós estamos felizes de recepcionar os clientes da Singapore a tempo para a temporada de feriados”, acrescentou.
sábado, 8 de outubro de 2011
Amadeus e novos acordos com companhias de baixo custo
A Amadeus anuncia, só em 2011 o fechamento de nove acordos de distribuição de conteúdo com companhias aéreas de baixo custo e híbridas (que combinam aspectos de uma companhia low cost com uma regular). Os contratos visam melhorar o acesso das agências de viagens, usuárias do sistema Amadeus, ao inventário, horários e tarifas dos mais de 74 milhões de assentos vendidos anualmente por estas companhias.
Com isso, a partir deste ano, as agências clientes da Amadeus podem reservar passagens da Air Arabia, Air Méditerranée, Flydubai e Vision Airlines. A Amadeus também assinou um acordo de distribuição conteúdo total com a Porter Airlines e a Frontier Airlines, ambas norte-americanas. Na Europa, a airberlin, segunda maior companhia aérea da Alemanha, e Norwegian Air Shuttle, empresa aérea de baixo custo escandinava, ampliaram suas relações com a companhia e renovaram seus contratos de distribuição.
Dois terços das reservas internacionais das companhias disponíveis no sistema Amadeus são realizadas por agências de viagens e a rentabilidade líquida média por reserva é 66% maior, neste canal, do que no site da companhia aérea. No início deste ano, a Amadeus também implementou uma solução que permite a Germanwings oferecer serviços de emissão de bilhetes mais simplificados. Todas as agências de viagens que utilizam o sistema Amadeus podem, em voos da Germanwings, fazer reservas, emitir bilhetes e realizar mudanças de itinerários após a venda. O processo de reserva e emissão de bilhetes está totalmente integrado ao fluxo de trabalho da agência de viagens e seus sistemas administrativos e contábeis.
No primeiro semestre de 2011, as reservas de companhias aéreas de baixo custo realizadas por agências de viagem por meio do sistema Amadeus cresceram 21% em relação ao mesmo período de 2010. Atualmente, cerca de 70 companhias aéreas de baixo custo estão disponíveis para reserva no sistema Amadeus, entre elas AirAsia, easyJet, Virgin America e WestJet.
Com isso, a partir deste ano, as agências clientes da Amadeus podem reservar passagens da Air Arabia, Air Méditerranée, Flydubai e Vision Airlines. A Amadeus também assinou um acordo de distribuição conteúdo total com a Porter Airlines e a Frontier Airlines, ambas norte-americanas. Na Europa, a airberlin, segunda maior companhia aérea da Alemanha, e Norwegian Air Shuttle, empresa aérea de baixo custo escandinava, ampliaram suas relações com a companhia e renovaram seus contratos de distribuição.
Dois terços das reservas internacionais das companhias disponíveis no sistema Amadeus são realizadas por agências de viagens e a rentabilidade líquida média por reserva é 66% maior, neste canal, do que no site da companhia aérea. No início deste ano, a Amadeus também implementou uma solução que permite a Germanwings oferecer serviços de emissão de bilhetes mais simplificados. Todas as agências de viagens que utilizam o sistema Amadeus podem, em voos da Germanwings, fazer reservas, emitir bilhetes e realizar mudanças de itinerários após a venda. O processo de reserva e emissão de bilhetes está totalmente integrado ao fluxo de trabalho da agência de viagens e seus sistemas administrativos e contábeis.
No primeiro semestre de 2011, as reservas de companhias aéreas de baixo custo realizadas por agências de viagem por meio do sistema Amadeus cresceram 21% em relação ao mesmo período de 2010. Atualmente, cerca de 70 companhias aéreas de baixo custo estão disponíveis para reserva no sistema Amadeus, entre elas AirAsia, easyJet, Virgin America e WestJet.
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sábado, 22 de janeiro de 2011
Airbus comemora sua 10.000a encomenda
A Airbus anunciou a sua 10.000a encomenda com a assinatura do contrato com a Virgin America, para aeronaves 60 A320, incluindo 30 A320neo. Esta é a primeira encomenda firme para o A320 com a opção de novos motores; portanto a Virgin America torna-se a cliente de lançamento do A320neo, formalizando e aumentando um compromisso inicial feito no Farnborough Air Show, em julho de 2010, com a inclusão do A320neo como um novo desenvolvimento da negociação.
Os 30 A320 estarão equipados com grandes dispositivos de ponta de asa, chamados Sharklets, destinados a diminuir o consumo de combustível. A Virgin America ainda não anunciou os a escolha dos seus motores para a nova encomenda de A320 e A 320neo. A configuração interna da cabine de passageiros será igual à dos A320 já existentes na frota da companhia (146-149) assentos, em uma configuração de duas classes.
Baseada em San Francisco, Califórnia, a Virgin America foi fundada em agosto de 2007. A companhia aérea opera exclusivamente com uma frota composta por mais de 30 aeronaves da Família A320, em uma rede de rotas cada vez maior dentro da América do Norte. A empresa orgulha-se do seu serviço ao cliente, design exclusivo e amenidades, incluindo WiFi e telas de entretenimento com telas touch-screen em cada assento dos seus aviões. A Virgin America ganha constantemente prêmios do mercado de turismo e de escolha dos clientes, por seu excelente serviço, amenidades e o seu foco na sustentabilidade.
O A320neo responde aos mais altos interesses ambientais dos clientes, oferecendo uma redução de 15% no consumo de combustível. Essa opção foi lançada no final de 2010 e as aeronaves começarão a ser entregues em 2016. As companhias aéreas podem escolher entre os motores LEAR-X da CFM International e Pure Power PW110G da Pratt & Whitney, e cada uma das versões do A320neo estará equipada os dispositivos de ponta de Sharklet.
Além da economia de combustível o A320neo se beneficiará com uma redução de dois dígitos nas emissões de NOx, menor ruído dos motores, custos operacionais mais baixos e um alcance 925 km maior ou duas toneladas a mais na carga útil. Os modelos A319, A320 e A321 nos quais é oferecida a opção de novos motores, terão uma comunalidade de 95% na estrutura com a Família A320 e, por isso, o A320neo se adaptará perfeitamente à atual frota da Virgin America.
Desde que entrou em serviço o primeiro Airbus com a Air France, em 1974, o fabricante tem visto as suas vendas crescerem constantemente. Em 1989, após 15 anos de operação, o fabricante havia vendido 1.000 aviões. Após menos da metade desse período, apenas sete anos mais tarde, em 1996, as vendas haviam chegado a 2.000. As vendas da Airbus chegaram a 3.000 em 1998, mais uma vez cortando pela metade o tempo que levou para vender mais 1.000 aeronaves e, no ano 2000, um total de 4.000 aviões haviam sido comercializados.
Os 30 A320 estarão equipados com grandes dispositivos de ponta de asa, chamados Sharklets, destinados a diminuir o consumo de combustível. A Virgin America ainda não anunciou os a escolha dos seus motores para a nova encomenda de A320 e A 320neo. A configuração interna da cabine de passageiros será igual à dos A320 já existentes na frota da companhia (146-149) assentos, em uma configuração de duas classes.
Baseada em San Francisco, Califórnia, a Virgin America foi fundada em agosto de 2007. A companhia aérea opera exclusivamente com uma frota composta por mais de 30 aeronaves da Família A320, em uma rede de rotas cada vez maior dentro da América do Norte. A empresa orgulha-se do seu serviço ao cliente, design exclusivo e amenidades, incluindo WiFi e telas de entretenimento com telas touch-screen em cada assento dos seus aviões. A Virgin America ganha constantemente prêmios do mercado de turismo e de escolha dos clientes, por seu excelente serviço, amenidades e o seu foco na sustentabilidade.
O A320neo responde aos mais altos interesses ambientais dos clientes, oferecendo uma redução de 15% no consumo de combustível. Essa opção foi lançada no final de 2010 e as aeronaves começarão a ser entregues em 2016. As companhias aéreas podem escolher entre os motores LEAR-X da CFM International e Pure Power PW110G da Pratt & Whitney, e cada uma das versões do A320neo estará equipada os dispositivos de ponta de Sharklet.
Além da economia de combustível o A320neo se beneficiará com uma redução de dois dígitos nas emissões de NOx, menor ruído dos motores, custos operacionais mais baixos e um alcance 925 km maior ou duas toneladas a mais na carga útil. Os modelos A319, A320 e A321 nos quais é oferecida a opção de novos motores, terão uma comunalidade de 95% na estrutura com a Família A320 e, por isso, o A320neo se adaptará perfeitamente à atual frota da Virgin America.
Desde que entrou em serviço o primeiro Airbus com a Air France, em 1974, o fabricante tem visto as suas vendas crescerem constantemente. Em 1989, após 15 anos de operação, o fabricante havia vendido 1.000 aviões. Após menos da metade desse período, apenas sete anos mais tarde, em 1996, as vendas haviam chegado a 2.000. As vendas da Airbus chegaram a 3.000 em 1998, mais uma vez cortando pela metade o tempo que levou para vender mais 1.000 aeronaves e, no ano 2000, um total de 4.000 aviões haviam sido comercializados.
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