A aviação geral segue registrando números positivos no país no primeiro quadrimestre de 2022. Segundo dados levantados pela Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral), o segmento registrou novamente alta no número de movimentos, pousos e decolagens no mês de abril, fechando com 32 mil movimentos em 34 aeroportos monitorados. Ao longo dos primeiros quatro meses do ano de 2022, os pousos e decolagens somaram 120 mil, contra 350 mil ao longo de todo o ano de 2021 e 281 mil em 2020.
“Ao longo dos meses de pandemia, a aviação geral mostrou a sua importância ao país e seguiu voando intensamente, quando a malha aérea comercial foi drasticamente reduzida. Foi a aviação geral quem garantiu o transporte de doentes, levou oxigênio na crise de Manaus e transportou vacinas aos lugares mais distantes para garantir a imunização de todos”, disse Flavio Pires, diretor da Abag.
Outro dado interessante diz respeito à frota de aeronaves da aviação geral. Um crescimento de 2,5% em relação à frota registrada em abril do ano passado. Hoje são 9.433 aeronaves registradas e em abril de 2021 eram 9.163. Entre os jatos, o crescimento é ainda mais expressivo na comparação de um ano com o outro. Hoje são 749 jatos executivos (dados de abril de 2022) e em abril do ano passado eram 689. Ou seja, 60 novos jatos foram integrados à frota brasileira, um crescimento de 8,7%.
O número de turboélices, por sua vez, cresceu 12,95% na frota da aviação executiva. Se em abril do ano passado eram 1.295 aeronaves, em abril desse ano chegamos a 1.462 unidades. A frota de helicópteros movidos a turbina também registrou alta de 6,1% em abril em relação ao mesmo mês do ano passado, saltando de 1000 aeronaves para 1.061.
Outros parâmetros que mostram o aumento da movimentação da aviação de negócios são o consumo de gasolina de aviação, já em níveis pré-pandemia, e de querosene de aviação. Em março deste ano, foram comercializados 4,8 mil metros cúbicos de gasolina de aviação, contra 2,8 mil em março de 2020 e 4,3 mil em março de 2021. A venda de querosene segue abaixo do volume registrado no início de 2020, são 401,1 mil metros cúbicos em março deste ano contra 426 em março de 2020 e 296 mil em março de 2021.
“Em um primeiro momento, as pessoas procuraram a aviação executiva porque a malha aérea havia sido reduzida ao mínimo com a pandemia, depois porque queriam viajar em segurança, com menor risco de contágio. Agora, vemos que mais pessoas estão recorrendo à aviação de negócios para garantir produtividade e chegar onde querem de forma mais rápida”, disse o diretor da Abag.
A entidade promove entre os dias 9 e 11 de agosto mais uma edição da Labace, a maior feira de aviação executiva da América Latina, em São Paulo, no Aeroporto de Congonhas. “Depois de dois anos sem acontecer, a Labace vem em um momento bastante positivo do setor, quando a aviação de negócios está em franco crescimento, movimentou o país de norte a sul nos meses mais complicados, e é cada vez mais percebida como uma ferramenta fundamental para a gestão do tempo e da agenda dos executivos”, disse Pires.
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quarta-feira, 15 de junho de 2022
sábado, 19 de setembro de 2020
Preparando-se para a expansão, Flapper associa-se à ABAG
A Flapper, primeiro marketplace de aviação executiva no Brasil, anuncia sua filiação à Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG) como parte de seu processo de crescimento institucional visando beneficiar todo o setor de aviação geral. Como membro da associação, Flapper terá acesso ao know-how da ABAG e participará ativamente das discussões relacionadas ao futuro do setor, incluindo segurança, novos modelos de negócios e novos normativos legais.
O anúncio corresponde à recente publicação das novas regras pela ANAC, permitindo a venda de assentos individuais pelas empresas de táxi aéreo. "A medida beneficia as empresas que oferecem transporte aéreo não-regular, como os operadores de táxi aéreo utilizados pela Flapper nos voos compartilhados no Sudeste", diz Flávio Pires, CEO da ABAG.
Para a Flapper, que oferece serviço de venda de assentos desde 2016, a nova medida reflete quase 5 anos de trabalho na popularização de novos modelos de negócios, bem como dos esforços contínuos da ABAG para transformá-los em uma opção de viagem mainstream para os clientes brasileiros. Com o apoio da ABAG e da nova lei em vigor, a empresa pretende aumentar a sua atuação no mercado local.
"A afiliação oficializa 3 anos de relacionamento com a ABAG, que começou com nossa participação na LABACE em 2018", diz Paul Malicki, CEO da empresa. "Os nossos passageiros se beneficiarão do aumento da segurança jurídica e do know-how técnico que a ABAG oferecerá à Flapper e à nossa equipe", complementou o executivo. A empresa destaca ainda as mudanças positivas que ocorreram no mercado nos últimos anos: "O setor tem se tornado mais seguro, digital e profissional nos últimos anos. Sua digitalização combinada com o aumento da eficiência dos órgãos governamentais foram fundamentais para um combate contínuo ao táxi aéreo clandestino".
O anúncio corresponde à recente publicação das novas regras pela ANAC, permitindo a venda de assentos individuais pelas empresas de táxi aéreo. "A medida beneficia as empresas que oferecem transporte aéreo não-regular, como os operadores de táxi aéreo utilizados pela Flapper nos voos compartilhados no Sudeste", diz Flávio Pires, CEO da ABAG.
Para a Flapper, que oferece serviço de venda de assentos desde 2016, a nova medida reflete quase 5 anos de trabalho na popularização de novos modelos de negócios, bem como dos esforços contínuos da ABAG para transformá-los em uma opção de viagem mainstream para os clientes brasileiros. Com o apoio da ABAG e da nova lei em vigor, a empresa pretende aumentar a sua atuação no mercado local.
"A afiliação oficializa 3 anos de relacionamento com a ABAG, que começou com nossa participação na LABACE em 2018", diz Paul Malicki, CEO da empresa. "Os nossos passageiros se beneficiarão do aumento da segurança jurídica e do know-how técnico que a ABAG oferecerá à Flapper e à nossa equipe", complementou o executivo. A empresa destaca ainda as mudanças positivas que ocorreram no mercado nos últimos anos: "O setor tem se tornado mais seguro, digital e profissional nos últimos anos. Sua digitalização combinada com o aumento da eficiência dos órgãos governamentais foram fundamentais para um combate contínuo ao táxi aéreo clandestino".
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
Liberação para venda de assentos individuais por empresas de táxi aéreo irá criar novo mercado, diz ABAG
A autorização para que empresas de táxi aéreo, que oferecem transporte não regular, possam vender assentos individuais para passageiros foi comemorada pela ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral). As novas regras da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) foram publicadas no Diário Oficial na última sexta-feira (07.08) com aplicação imediata, e valem para o transporte de pessoas e cargas por dois anos.
“A medida beneficia o país nesse momento de pandemia, pois permite maior conectividade para os passageiros. Mas vemos também que abre a possibilidade de um novo nicho de mercado para as empresas de táxi aéreo”, disse Flavio Pires, Diretor Geral da ABAG.
Para ele, a entidade entendeu desde o começo que a medida iria impulsionar o mercado, criando uma nova possibilidade de receita para os voos que voltam vazios e que agora podem ser comercializados, e também para rotas não servidas pelas companhias aéreas, que agora poderão ser atendidas pelas empresas de táxi aéreo em até 15 frequências semanais e com aeronaves de até 19 assentos. “É bom para o mercado aeronáutico e excelente para as desenvolver novos usuários dessa modalidade de transporte”, disse Pires.
A criação das novas regras foi originada por uma demanda da ABAG, que em parceria com a Confederação Nacional de Transporte (CNT) e o Sindicato Nacional das Empresas de Táxi Aéreo (SNETA) criou o Movimento Conectividade Aérea pelo Brasil, para restaurar parte da capacidade de transporte aéreo público do país perdida durante a pandemia. O resultado prático disto foi o lançamento de um aplicativo de celular e plataforma web que possibilita hoje o fretamento de aeronaves no modelo convencional e que também irá viabilizar a comercialização de assentos em aeronaves de táxi aéreo pela nova regulamentação. Isto significa mais possibilidades de negócios para as empresas e mais oferta de voos para os passageiros.
Atualmente, existem 122 empresas certificadas para prestar o serviço de táxi aéreo no Brasil. Ao todo, o país tem 5.570 municípios, mas a malha aérea da aviação comercial cobria pouco mais de 140 destinos antes da pandemia. Hoje além de uma redução drástica nas frequências apenas 80 localidades são atendidas.
“A medida beneficia o país nesse momento de pandemia, pois permite maior conectividade para os passageiros. Mas vemos também que abre a possibilidade de um novo nicho de mercado para as empresas de táxi aéreo”, disse Flavio Pires, Diretor Geral da ABAG.
Para ele, a entidade entendeu desde o começo que a medida iria impulsionar o mercado, criando uma nova possibilidade de receita para os voos que voltam vazios e que agora podem ser comercializados, e também para rotas não servidas pelas companhias aéreas, que agora poderão ser atendidas pelas empresas de táxi aéreo em até 15 frequências semanais e com aeronaves de até 19 assentos. “É bom para o mercado aeronáutico e excelente para as desenvolver novos usuários dessa modalidade de transporte”, disse Pires.
A criação das novas regras foi originada por uma demanda da ABAG, que em parceria com a Confederação Nacional de Transporte (CNT) e o Sindicato Nacional das Empresas de Táxi Aéreo (SNETA) criou o Movimento Conectividade Aérea pelo Brasil, para restaurar parte da capacidade de transporte aéreo público do país perdida durante a pandemia. O resultado prático disto foi o lançamento de um aplicativo de celular e plataforma web que possibilita hoje o fretamento de aeronaves no modelo convencional e que também irá viabilizar a comercialização de assentos em aeronaves de táxi aéreo pela nova regulamentação. Isto significa mais possibilidades de negócios para as empresas e mais oferta de voos para os passageiros.
Atualmente, existem 122 empresas certificadas para prestar o serviço de táxi aéreo no Brasil. Ao todo, o país tem 5.570 municípios, mas a malha aérea da aviação comercial cobria pouco mais de 140 destinos antes da pandemia. Hoje além de uma redução drástica nas frequências apenas 80 localidades são atendidas.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2019
ABAG repudia ideia de fechar Campo de Marte
Na visão do CEO da ABAG também causa estranheza ver um governador de Estado querer fechar as portas de um aeroporto municipal, gerido por uma autarquia federal que é a Infraero. “A proposta sequer representa a vontade dos moradores da região, que temem muito mais pela exploração imobiliária que pode surgir, o caos que seria provocado no trânsito como uma das consequências do adensamento populacional”, explica Pires, que esteve, juntamente com outras entidades, ouvindo as associações de moradores da região.
O Aeroporto Campo de Marte encerrou o ano de 2018 com 70 mil operações de pousos e decolagens, mas já chegou a 96 mil operações anuais, antes da crise de 2014. É o quinto aeroporto mais importante do Brasil e conecta São Paulo a mais de 900 destinos em todo território nacional. Lembrando que o Brasil tem 5.500 cidades, mas a aviação comercial liga apenas pouco mais de 100 cidades. O restante precisa ser conectado com a aviação geral. O Brasil é dono da segunda maior frota de aeronaves da aviação geral, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. São 15.421 aeronaves (dados de set de 2018), divididas em jatos (770), turboélices (1.326), helicópteros (2.085), anfíbio (40) e aeronaves convencionais (11.200).
“A aviação continua sendo o transporte mais seguro do mundo e o governador sabe disso. O argumento de que Campo de Marte precisa ser fechado por falta segurança é completamente descabido. Em 10 anos da aviação morreu menos gente de acidente aéreo do que em acidentes de trânsito na Avenida 23 de Maio, nem por isso se cogita o fechamento da avenida”, disse Pires.
O Campo de Marte é fundamental para o sistema aeroviário de São Paulo. Todas as grandes cidades contam com um aeroporto central dedicado à aviação geral. Marte é alternativa para Congonhas que hoje dispõe de muito pouco espaço para os aviões de pequeno e médio porte. O usuário de Marte não é o de grandes aeronaves da aviação executiva, é outro perfil, com aeronaves menores, incluindo muitos helicópteros. “Os aeroportos de Jundiaí e de Sorocaba não teriam como absorver estas 70 mil operações/ano, e a alternativa, mencionada pelo governador, o Aeroporto Catarina, que está sendo erguido pela JHFS, estaria um pouco mais distante dos centros empresariais da cidade de São Paulo, do que o aeroporto do Campo de Marte”, explica o CEO ABAG.
Para a entidade é possível fazer usos diferenciados do Campo de Marte sem abrir mão das operações. Ao todo são 2,5 milhões de metros quadrados, daria para fazer um parque e o Museu Aeroespacial, que vem sendo discutido. Sem sacrificar nada. “O potencial de Campo de Marte ainda a ser explorado é enorme, tal logo a economia do país restabelecendo o vigor do setor aéreo e do turismo, com linhas regionais de voos, para cidades como Angra dos Reis, Búzios e o forte interior paulista, e novos usos como os eventos chamados fly-in. Estamos inclusive em negociação para levar para lá a LABACE, segunda maior feira do mundo de aviação executiva, que acontece no mês de agosto em São Paulo”, ressaltou Flavio Pires. No ano passado, com a presença de mais de 100 empresas e 47 aeronaves expostas, a LABACE 2018 recebeu um público de mais de 10 mil visitantes.
A ABAG defende uma solução conciliatória e inclusiva que contemple novos usos e até mudanças na forma de aproximação das aeronaves para permitir a exploração imobiliária diferenciada na região. “Repudiamos veementemente a ideia de fechar qualquer aeroporto no país. Campo de Marte faz parte do novo desenho do DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) para o futuro da aviação em São Paulo e é isso que falta aos governantes: a visão de futuro. Fechar é rápido, erguer um novo aeroporto leva décadas, sabemos disso.”
quinta-feira, 21 de junho de 2018
Líder Aviação confirma presença na Labace 2018
A Líder Aviação confirma presença na 16ª Labace (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition), segunda maior feira de aviação executiva do mundo. O evento reunirá, na capital paulista, os maiores fabricantes mundiais de aeronaves executivas, empresas de manutenção, táxi-aéreo e comercialização de equipamentos voltados para a aviação executiva.
“A Labace tem uma importância ímpar para o setor de aviação executiva e novos negócios. E é um excelente momento para networking e negociações”, afirma Philipe Figueiredo, diretor de vendas de aeronaves da Líder Aviação.
Em 2017 a feira foi palco para o anúncio de obtenção do certificado de tipo do HondaJet pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). “Ficamos otimistas com as conversas que tivemos durante a Labace 2017. A certificação foi uma conquista importante e que também impactou positivamente no mercado”, pontua Philipe. Para 2018 as expectativas são ainda maiores e contará com novidades por parte da Líder.
O evento, organizado pela Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG), será nos dias 14, 15 e 16 de agosto, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
Em 2017 a feira foi palco para o anúncio de obtenção do certificado de tipo do HondaJet pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). “Ficamos otimistas com as conversas que tivemos durante a Labace 2017. A certificação foi uma conquista importante e que também impactou positivamente no mercado”, pontua Philipe. Para 2018 as expectativas são ainda maiores e contará com novidades por parte da Líder.
O evento, organizado pela Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG), será nos dias 14, 15 e 16 de agosto, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
ABAG lança campanha pelo aumento da cobertura do resgate aeromédico no Estado de São Paulo
“Decidimos abraçar esta campanha em defesa da vida, um resgate aeromédico deficiente significa mais mortos em acidentes, porque o socorro por terra demora a chegar e leva mais tempo também até o hospital, e ainda deixa mais sequelas nos que sobrevivem”, disse Flávio Pires, diretor geral da ABAG. Além de sensibilizar a opinião pública para a questão, a entidade quer levar o debate para o Ministério dos Transportes e para outras instâncias das esferas públicas, pois as distorções nesta área são enormes e há muito a ser feito para evitar tantas mortes por socorro inadequado.
"Temos de acabar com o paradigma de que na área de emergências médicas a responsabilidade é toda do Estado. Nos últimos 30 anos, o mundo passou por transformações e o próprio Estado brasileiro percebeu que não tinha mais condições de suportar todas as demandas da sociedade e deu início a um processo de privatização, envolvendo inclusive as rodovias”, explica o Coronel da PM Carlos Eduardo Falconi que, comandando o grupamento Águia por mais de 20 anos, salvou centenas de vidas. Cel Falconi é Membro da Comissão de Transporte Aeromédico da ABAG. Para ele, não faz sentido uma aeronave do serviço aeromédico público pousar em uma rodovia privatizada para complementar o serviço de resgate por ela oferecido. “Isso deveria ser atribuição da concessionária, prevista em contrato e cobrada pelos usuários da via, aqueles que pagam os pedágios, que em última instância serão os beneficiados na eventualidade de um acidente.”
Já está comprovado que quanto antes a pessoa acidentada for submetida a tratamento adequado, especialmente dentro da primeira hora após o acidente, maiores são as chances de sobreviver e menores as sequelas. “Um helicóptero com equipe médica a bordo chega em minutos ao local do acidente, presta o socorro imediato e decola em direção ao hospital mais próximo”, afirma o diretor geral da Abag. O problema, segundo ele, vai além da falta de exigência para que as concessionárias tenham sua própria frota de serviço aeromédico, mas esbarra na dificuldade de uso de helipontos dos hospitais, tanto públicos quanto privados. “Vamos levar esta questão também aos prefeitos e aos órgãos reguladores, vidas são perdidas porque faltam ajustes burocráticos para esta questão.”
De acordo com o levantamento feito pela ABAG, o Estado de São Paulo tem 39% das rodovias privatizadas do país e responde por 50% do tráfego em rodovias privadas. No ano passado, foram 13.777 acidentes, uma média de 1.148 por mês e 38 por dia. Resultando em 785 pessoas mortas, duas por dia. As receita do pedágio em todo Estado chegam a 9,3 bilhões de reais. As rodovias privatizadas não oferecem resgate aeromédico, apenas resgate com ambulâncias, via terrestre, ou seja, sujeito à distância e ao congestionamento provocado pelo próprio acidente.
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Labace 2017 terá 45 aeronaves expostas no Aeroporto de Congonhas
De 15 a 17 de agosto, São Paulo vai sediar o segundo maior evento do mundo de aviação executiva e o maior da América Latina. A Labace 2017 vai levar 45 aeronaves para o Aeroporto de Congonhas, no antigo hangar da Vasp, e cerca de 130 marcas da indústria mundial de aeronáutica. Ao longo dos três dias de evento, a ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral) espera um público superior ao dos anos anteriores.
“Estamos muito otimistas com o evento este ano, que marca 15 anos da Labace. Teremos os principais players da indústria mundial aqui em São Paulo e, tanto os primeiros sinais da retomada econômica brasileira, quanto o atual cenário global da aviação, nos levam a acreditar em um evento muito positivo do ponto de vista dos negócios”, disse Flavio Pires, Diretor Geral da ABAG. O executivo disse que o potencial do Brasil para a aviação executiva é muito grande, por isso o evento atrai o olhar de empresas do mundo inteiro. “Na Labace 2017, nos surpreendemos com o retorno de expositores que não estiveram no evento no ano passado e com muitas empresas que estarão aqui para participar pela primeira vez.”
No ano passado, mesmo com a crise econômica atravessada pelo país, a Labace contou com 41 aeronaves expostas, 136 marcas presentes e um público de 9 mil pessoas. “Ao longo dos 3 dias do evento, pelo menos cinco aeronaves foram vendidas e outras tantas começaram a ser negociadas”, disse Pires. A Labace foi criada com o objetivo de ser uma feira de negócios, atraindo um público interessado em adquirir aeronaves, helicópteros, produtos e serviços do segmento de aviação executiva.
Estão confirmadas empresas como a Bell Helicopter, Bombardier, Cessna, Dallas Airmotive, Dassault, Embraer, Gulfstream, Helibras, Jetex, Leonardo, Líder Aviação / Honda Aircraft, Pilatus / Synerjet, Tam Aviação Executiva, Textron, World Fuel Services, entre outras.
Mais uma vez a Labace será realizada no Aeroporto de Congonhas (com acesso pela Avenida Washington Luís, altura do número 6000), com área estática para exposição de aeronaves, e a área interna com estandes, para as empresas do setor apresentarem as novidades ao mercado. O Brasil é dono da segunda maior frota mundial de aviação geral, que entre outros inclui a aviação executiva. São mais de 15 mil aeronaves, usadas para conectar os mais de 5.500 municípios do país, através de 3 mil aeródromos.
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Líder Aviação confirma presença na Labace 2017
A Líder Aviação acaba de confirmar presença na 15ª Labace (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition), maior feira de aviação executiva da América Latina e segunda maior do mundo. “A Labace tornou-se a principal feira para apresentação de produtos e serviços a um público seleto e extremamente interessado. Por isso, trata-se sempre de uma ótima oportunidade para networking e negociações”, afirma Philipe Figueiredo, diretor de vendas de aeronaves da empresa. Referência no setor, a Líder já tem tradição no evento. “Em 2015, anunciamos nossa parceria com a Honda Aircraft Company, trazendo o HondaJet pela primeira vez à América do Sul. Na Labace deste ano, o mercado brasileiro terá mais uma oportunidade de conhecer de perto a performance do jato, que já tem um histórico de sucesso na Europa e Estados Unidos, onde conquistou prêmios e quebrou recordes de velocidade”, comenta Philipe. Além do HondaJet, os visitantes também poderão conhecer todo o portfólio de serviços da Líder, que conta com soluções para todas as necessidades da aviação executiva. O evento, organizado pela Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), será nos dias 15, 16 e 17 de agosto, no aeroporto de Congonhas, na capital paulista. De acordo com os organizadores, no ano passado foram expostas 41 aeronaves e o público total chegou a 9 mil visitantes.
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
Labace 2016 começa amanhã (30.08) no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo
A 13.ª edição da Labace (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition) começa amanhã, terça-feira, dia 30 de agosto em São Paulo, no Aeroporto de Congonhas (Avenida Washington Luís, 6.000). Ao longo dos três dias, os visitantes poderão ver o que há de novidade entre os principais fabricantes de aeronaves de todo o mundo, e também entre os principais fornecedores de peças e serviços. Para este ano, o evento vai contar com exposição de 130 marcas e uma área estática com 43 aeronaves. O segmento espera uma retomada dos negócios neste segundo semestre. “A aeronave é uma ferramenta de trabalho para o executivo que precisa percorrer longas distância em um país continental como o nosso, então mesmo quem precisou vender no auge da crise, volta a comprar porque precisa”, disse Leonardo Fiuza, presidente do Conselho Administrativo da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral). Um levantamento feito pela entidade revela que a frota brasileira de aviação geral cresceu 1,2% no ano passado, em comparação com o ano de 2014, e continua sendo a segunda maior do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. Entre os modelos, os turboélices foram os que mais cresceram, aumentando 3,6% em 2015 em relação ao ano anterior. Os jatos registraram queda 2,7% no número de unidades presentes na frota brasileira. De acordo com o diretor-geral da ABAG, Ricardo Nogueira, dentre as regiões brasileiras, o Centro-Oeste, impulsionado pelo agronegócio, foi o que apresentou maior crescimento da frota, 3,6%, seguido pela região Norte, 3% e o Sul, 2,6%. “O Sudeste registrou uma diminuição da frota em 1,1%, graças a um movimento de exportação de aeronaves, motivado pela desvalorização do real frente ao dólar”, disse o executivo. Com um público cada vez mais selecionado, focando exclusivamente potenciais compradores, a Labace vem se consolidando como uma feira de negócios importante para o mercado global de aviação executiva. Muitos negócios são iniciados e até mesmo concluídos nos três dias de feira. Este ano, a abertura do evento será na terça-feira, dia 30 de agosto, às 10h30, com a presença de autoridades, imprensa e convidados. Para se ter uma ideia, entre as autoridades confirmadas estão Dario Lopes, representando o Ministro dos Transportes, Maurício Quintella, Antônio Claret, presidente da INFRAERO, José Ricardo Pataro, da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Paulo Henrique Possas, da Secretaria de Aviação Civil (SAC). Depois a feira ficará aberta das 12h às 20h. O mesmo horário vale para o funcionamento da Labace na quarta, dia 31 de agosto. Na quinta, de 1° de setembro, o encerramento é antecipado em uma hora e a feira termina às 19h. Mais informações sobre ingressos e descontos para estudantes ou pilotos em http://www.abag.org.br/labace2016/visitantes.html
domingo, 28 de dezembro de 2014
Labace 2015 confirmada no Aeroporto de Congonhas em São Paulo mais uma vez
Já está confirmada a realização da próxima edição da Labace (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition) no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo entre os dias 11 e 13 de agosto. O contrato com a Infraero foi assinado e a comercialização dos espaços deve ter início em janeiro, embora alguns expositores já tenham deixado a participação em 2015 acertada já no encerramento da edição da feira este ano, mesmo sem a confirmação do local. “Estamos muito felizes em poder continuar no mesmo local, pela facilidade de acesso e pela possibilidade de trazer as mais modernas aeronaves executivas para os clientes brasileiros”, disse Ricardo Nogueira, diretor-geral da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), organizadora da Labace. Na edição 2014, foram mais de 60 aeronaves expostas na feira. Os visitantes podem conhecer os detalhes técnicos e visitar internamente cada um dos modelos. O Brasil tem hoje a segunda maior frota do mundo de aviação geral, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, e o país tem chamado cada vez mais a atenção da indústria global com o crescimento expressivo da frota ano após ano, em média 6% anualmente. Em 2014, a Labace contou com cerca de 200 empresas expositoras e, ao longo dos três dias, com quase 15 mil visitantes, gerou milhões de reais em negócios, concretizados durante o evento ou nos meses seguintes.
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Anuário Brasileiro de Aviação Geral aponta crescimento da frota
A frota brasileira de aeronaves usadas pela aviação geral cresceu 6,7% em 2012, um aumento 0,3% maior que o registrado no ano anterior. Os dados estão na terceira edição do Anuário Brasileiro de Aviação Geral 2013, organizado pela ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral) e lançada no último dia 12, abrindo a semana de eventos da LABACE 2013 (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition), a segunda maior feira do mundo de aviação executiva. O crescimento da frota traz ainda alguns destaques quando as aeronaves são separadas por tipo. O aumento da frota de jatos foi de 16% passando de 623 unidades para 724. O de helicópteros, 14%, pulando de 1654 para 1893. Os aviões turboélices cresceram 11%, as aeronaves convencionais, 4% e os anfíbios, capazes de pousar em terra e água, 16%, passando de 30 para 35 unidades registradas em 2012. O Brasil registra taxas de crescimento muito maiores que as do resto do mundo e, se falarmos em valores, a frota de 13.895 aeronaves foi avaliada em US$ 13,3 trilhões, uma valorização de 16% em relação ao ano anterior. “A aviação geral gera 23 mil empregos diretos e registrou o crescimento maior que o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, mas ainda temos muitos desafios”, disse Eduardo Marson, presidente da ABAG. Uma série de reivindicações do segmento foram levadas, pela entidade, ao Ministro da Aviação Civil Moreira Franco há algumas semanas. “Mostramos a ele como as concessões de áreas aeroportuárias podem afetar o setor, pedimos a manutenção do espaço para a aviação geral nos principais aeroportos, a construção de terminais dedicados nestes aeroportos, e ainda, conjunto com a SAC (Secretaria de Aviação Civil) queremos desenvolver um projeto para atender, com a aviação geral, as cidades não servidas regularmente pelas companhias aéreas comerciais”, disse Marson. A terceira edição do Anuário Brasileiro de Aviação Geral, pela primeira vez bilíngue (inglês e português), se consolida como um instrumento de inteligência de mercado e traz também a segmentação da frota nacional por idade, tipo, uso e quantidade por Estado. A pesquisa apresenta também a movimentação nos 32 maiores aeroportos e faz uma análise mais aprofundada dos 20 maiores. “No primeiro anuário, até nós ficamos surpresos em saber que Congonhas, por exemplo, se conecta a mais de 900 destinos com a aviação geral”, disse Ricardo Nogueira, diretor executivo da ABAG. A aviação comercial atualmente atende pouco mais de 130 cidades dos cerca de 5.500 municípios brasileiros. Já a aviação geral se beneficia de mais de 3 mil aeródromos em todo o país. Em 2012, o Aeroporto de Congonhas se conectou a 940 aeródromos, um crescimento de 14,77% em relação ao ano anterior. Mas o campeão de conexões foi o Campo de Marte, ligado a nada menos que 1244 aeródromos em todo Brasil e 139 mil pousos e decolagens ao longo dos 12 meses de 2012.
terça-feira, 30 de julho de 2013
Helicidade estará presente na 10ª edição da LABACE
O Helicidade Heliporto estará presente, pelo 4º ano consecutivo, na LABACE (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition), segunda maior feira de aviação do mundo, que será realizada entre os dias 14 e 16 de agosto, das 12h às 20h, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Este ano o Helicidade aumentou a participação no evento e contará com um espaço de 25 metros quadrados, localizado na entrada do hangar, corredor 2, stand 2019. Em 2012, mais de 16 mil pessoas visitaram o evento ao longo dos três dias. Para 2013, a expectativa da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral) é de que o número de visitantes seja ainda maior. “Decidimos ampliar o nosso stand na área interna para atender aos nossos clientes e visitantes com mais comodidade”, diz Edson Pedroso, diretor do Helicidade. Considerado um dos maiores heliportos da América Latina e um dos mais luxuosos do mundo, sendo o mais luxuoso do Brasil, em julho de 2013, o Helicidade finalizou uma série de obras de modernização para garantir ainda mais conforto para os clientes. A recepção, sala vip, sala de reuniões e sala de pilotos foram reformuladas e ganharam nova decoração. “Nosso objetivo é oferecer aos clientes, além de serviços de alto padrão, também um ambiente confortável e sofisticado”, explica Pedroso. Os passageiros contam com sala de espera protegida contra ruídos, climatizada e com cafeteria, restaurante, salas para reuniões, confortáveis suítes para pernoite, estacionamento particular com serviço de manobrista. A revistaria instalada na recepção disponibiliza os melhores títulos nacionais e internacionais, além de loja de conveniências e caixa eletrônico. Para os pilotos há uma sala confortável, equipada com televisão a cabo, computadores com acesso à internet, serviços de estação meteorológica e até poltronas de massagem, para os pilotos relaxarem entre um voo e outro. Todos os serviços oferecidos aos passageiros também podem ser usufruídos pelos pilotos.
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Décima edição da LABACE começa dia 14 de agosto em São Paulo
A décima edição da LABACE (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition), segunda maior feira de aviação executiva do mundo, acontece em São Paulo, entre os dias 14 a 16 de agosto de 2013, e vai reunir os maiores fabricantes, operadores e prestadores de serviço do Brasil e do mundo. Cerca de 200 empresas já confirmaram a participação e, na área externa do evento, no Aeroporto de Congonhas, poderão ser vistas mais de 70 aeronaves, entre jatos, turboélices e monomotores com o que há de mais avançado em termos de tecnologia. Em 2012, foram 190 expositores e, ao longo de três dias, mais de 16 mil pessoas visitaram o evento. A décima edição da LABACE também vai ser marcada pelo lançamento da terceira edição do Anuário Brasileiro de Aviação Geral, um documento preparado pela ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral) para mapear a importância econômica, política e social da aviação geral no país. Uma vez que a aviação comercial atende apenas pouco mais de 130 dos 5.500 municípios existentes no território brasileiro, as demais conexões para transporte de pessoas, doentes e carga são feitas em mais de 3 mil aeródromos através da aviação geral/executiva.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Labace 2012 marca recorde de público e negócios surpreendem expositores
A nona edição da Labace (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition), que terminou na última sexta-feira (17/08) em São Paulo, bateu um recorde de público: 16722 visitantes. No ano passado, foram pouco mais de 15 mil pessoas. Com isso, a Labace se consagra como a maior feira de aviação executiva na América Latina. Além do fluxo intenso de pessoas, a movimentação de negócios também surpreendeu os 190 expositores. Várias negociações foram iniciadas ou até mesmo concretizadas na feira, incluindo a venda de aeronaves. Ao longo de três dias, 70 aeronaves estiveram expostas no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e o evento reuniu fabricantes, empresas nacionais e estrangeiras, operadores de táxi aéreo, oficinas de manutenção, interiores, equipamentos etc.. Na abertura, na quarta-feira, a ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), organizadora da Labace, lançou a campanha “Aviação Geral Patrimônio Nacional”. A proposta foi mostrar a importância da aviação geral para o crescimento do Brasil, pois enquanto a aviação comercial conecta pouco mais de 130 dos mais de 5.500 municípios existentes no país, a aviação geral atinge cerca de 3.500 aeródromos. “Estamos muito contentes com o resultado da Labace este ano e animados com o crescimento do setor”, disse Eduardo Marson, presidente da ABAG. A frota da aviação geral no Brasil cresceu 6,4% de 2010 para 2011, de acordo com a segunda edição do Anuário Brasileiro de Aviação Geral, lançada na Labace. A frota de jatos foi a que mais cresceu, mais de 15% em 12 meses. A publicação mostra o crescimento da frota brasileira, divide as aeronaves por tipo, uso e ainda faz um estudo aprofundado da movimentação da aviação geral nos principais aeroportos brasileiros. A próxima edição da Labace vai acontecer de 14 a 16 de agosto de 2013.
sábado, 4 de agosto de 2012
Líder Aviação na Labace 2012
A Líder Aviação está entre as expositoras da nona edição da Labace, a maior feira de aviação executiva da América Latina, que ocorre no aeroporto de Congonhas (São Paulo), entre 15 e 17 de agosto. A empresa tem marcado presença no evento desde sua primeira edição, em 2003. Este ano, a feira deverá receber 16 mil visitantes e gerar negócios da ordem de US$ 700 milhões, segundo a Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG), organizadora da Labace.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
ABAG tem novo presidente
A ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral) tem novo presidente no Conselho de Administração. Eduardo Marson Ferreira foi eleito no começo de novembro para um mandato de dois anos. Ele assume o cargo ocupado anteriormente pelo Comandante Francisco Lyra. A vice presidência da entidade continua nas mãos de Ricardo Nogueira e, nos próximos dias, as demais diretorias da associação, financeira e de comunicação, serão definidas.
Eduardo Marson é Presidente da Helibras desde julho de 2009, onde sua principal missão é a coordenação do processo de expansão da empresa. Antes disso, o novo presidente da ABAG foi Diretor Geral da EADS Brasil, participando de importantes projetos, envolvendo o fornecimento de 12 aeronaves de transporte militar C-295 e a modernização de aviões de patrulha marítima P-3 para a Força Aérea Brasileira, entre vários outros.
“A aviação no Brasil cresce acima da média mundial e à frente da ABAG temos diversos desafios, a formação de mão de obra qualificada no ritmo necessário, as questões relacionadas à infraestrutura dos aeroportos e aeródromos de todo país e as demandas da indústria de aviação que também não para de crescer”, disse Eduardo Marson Ferreira, presidente da ABAG.
Os novos Conselho de Administração e Conselho Fiscal eleitos pelos associados no início de novembro são compostos pelas empresas Helibras, Embraer, FlexAero, Líder Táxi Aéreo, Premier Taxi Aéreo, Synerjet e Tam Aviação Executiva.
Eduardo Marson é Presidente da Helibras desde julho de 2009, onde sua principal missão é a coordenação do processo de expansão da empresa. Antes disso, o novo presidente da ABAG foi Diretor Geral da EADS Brasil, participando de importantes projetos, envolvendo o fornecimento de 12 aeronaves de transporte militar C-295 e a modernização de aviões de patrulha marítima P-3 para a Força Aérea Brasileira, entre vários outros.
“A aviação no Brasil cresce acima da média mundial e à frente da ABAG temos diversos desafios, a formação de mão de obra qualificada no ritmo necessário, as questões relacionadas à infraestrutura dos aeroportos e aeródromos de todo país e as demandas da indústria de aviação que também não para de crescer”, disse Eduardo Marson Ferreira, presidente da ABAG.
Os novos Conselho de Administração e Conselho Fiscal eleitos pelos associados no início de novembro são compostos pelas empresas Helibras, Embraer, FlexAero, Líder Táxi Aéreo, Premier Taxi Aéreo, Synerjet e Tam Aviação Executiva.
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terça-feira, 1 de novembro de 2011
Seminário durante a Expo Airport 2011 em São Paulo
Em 22 de novembro, das 16h30 às 18h30, será realizado o seminário Novas Tendências e Tecnologias em Aeroportos para as Companhias Aéreas durante a Expo Airport, em São Paulo. O ciclo de cinco palestras conta com a participação dos representantes das principais instituições da aviação brasileira. De 22 a 24 de novembro, as maiores empresas do mundo no segmento de infraestrutura aeroportuária estarão reunidas para participar do Expo Airport 2011.
Os palestrantes do seminário serão o Apostole Lázaro Chryssafidis, presidente da ABETAR (Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional), que apresentará um importante estudo sobre “Adequação da Infraestrutura Aeroportuária nas Regiões de Interesse Turístico”. Representando o DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) – Subdepartamento de Operações - SDOP – PLN, Ricardo Elias Cosendey apresenta uma palestra sobre “Implementação da Navegação Baseada em Performance (PBN) no Brasil”. Já Carlos Ebner, da IATA - International Air Transport Association – desenvolverá o tema “Simplificando Processos nos Aeroportos”. Ainda participarão do seminário o Comandante Francisco Lyra, presidente da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), com a palestra “General Aviation Terminal (GAT) e seu papel nos aeroportos de uso misto” e José Márcio Monsão Mollo, presidente do SNEA (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias).
Nos seminários e conferências, os temas vão girar em torno dos desafios dos aeroportos para os dois grandes eventos, a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, apontando também as oportunidades que estão surgindo, concessões privadas, investimentos em segurança e em integração dos aeroportos com as cidades através do transporte público, entre outros.
Além da expectativa gerada pelos próximos grandes eventos que acontecem no Brasil, o tráfego aéreo não para de crescer no país. Se no mundo todo se espera um crescimento de 5% ao ano no tráfego aéreo, no Brasil os números devem ser bem maiores. De 2002 para cá, a media tem sido de 20% ao ano, o que aponta para uma necessidade urgente de investimento em infraestrutura.
Oficialmente o país conta com 2 mil aeroportos, dos quais 66 são considerados aeroportos principais. Em função da Copa e das Olimpíadas, investimentos da ordem de 30 bilhões de reais serão alocados nas cidades sedes dos jogos da Copa e no Rio de Janeiro nos próximos cinco anos. Em algumas capitais, como Porto Alegre, as obras de ampliação do aeroporto já começaram. Mais informações em www.expo-airport.com.br.
Os palestrantes do seminário serão o Apostole Lázaro Chryssafidis, presidente da ABETAR (Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional), que apresentará um importante estudo sobre “Adequação da Infraestrutura Aeroportuária nas Regiões de Interesse Turístico”. Representando o DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) – Subdepartamento de Operações - SDOP – PLN, Ricardo Elias Cosendey apresenta uma palestra sobre “Implementação da Navegação Baseada em Performance (PBN) no Brasil”. Já Carlos Ebner, da IATA - International Air Transport Association – desenvolverá o tema “Simplificando Processos nos Aeroportos”. Ainda participarão do seminário o Comandante Francisco Lyra, presidente da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), com a palestra “General Aviation Terminal (GAT) e seu papel nos aeroportos de uso misto” e José Márcio Monsão Mollo, presidente do SNEA (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias).
Nos seminários e conferências, os temas vão girar em torno dos desafios dos aeroportos para os dois grandes eventos, a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, apontando também as oportunidades que estão surgindo, concessões privadas, investimentos em segurança e em integração dos aeroportos com as cidades através do transporte público, entre outros.
Além da expectativa gerada pelos próximos grandes eventos que acontecem no Brasil, o tráfego aéreo não para de crescer no país. Se no mundo todo se espera um crescimento de 5% ao ano no tráfego aéreo, no Brasil os números devem ser bem maiores. De 2002 para cá, a media tem sido de 20% ao ano, o que aponta para uma necessidade urgente de investimento em infraestrutura.
Oficialmente o país conta com 2 mil aeroportos, dos quais 66 são considerados aeroportos principais. Em função da Copa e das Olimpíadas, investimentos da ordem de 30 bilhões de reais serão alocados nas cidades sedes dos jogos da Copa e no Rio de Janeiro nos próximos cinco anos. Em algumas capitais, como Porto Alegre, as obras de ampliação do aeroporto já começaram. Mais informações em www.expo-airport.com.br.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
ABAG revela idade média da frota brasileira
Em um levantamento feito pela ABAG (Associação Brasileira de aviação Geral), foi constatado que a idade média da frota brasileira de aeronaves de aviação geral é de 25 anos. Das aeronaves registradas no país, 52% estão na faixa de 21 a 40 anos. Paralelamente, 29% da frota possui menos de 15 anos, o que indica uma renovação da antiga frota. Somente 7% das aeronaves de aviação geral hoje registram idade acima de 40 anos. “Um dado muito interessante e que também indica o crescimento da aviação executiva no Brasil é o fato de 14% da frota apresentar entre 1 e 5 anos de idade”, disse Francisco Lyra, presidente da ABAG.
O estudo também mostra que os helicópteros e jatos vêm aumentando gradativamente a participação na frota brasileira. Nos últimos cinco anos, nada menos que dois jatos novos e na média 5,4 helicópteros foram adicionados à frota nacional a cada mês. “Entre os helicópteros, a maioria tem até cinco anos de idade, somando são quase 500, entre 6 e 10 anos, 177 e entre 11 e 15 anos, 299”, disse Lyra.
Os aviões a pistão são os que mais contribuem para o envelhecimento da frota. São mais de 3 mil aeronaves com mais de 30 anos. Já os turbo-hélices passaram por uma forte renovação e hoje, embora 42% tenham mais de 25 anos, identifica-se um percentual de 31% com até 10 anos.
Este e outros estudos desenvolvidos pela ABAG têm como objetivo fornecer dados e subsídios para as autoridades e órgãos reguladores tomarem decisões e adotarem medidas envolvendo a aviação geral no país.
O estudo também mostra que os helicópteros e jatos vêm aumentando gradativamente a participação na frota brasileira. Nos últimos cinco anos, nada menos que dois jatos novos e na média 5,4 helicópteros foram adicionados à frota nacional a cada mês. “Entre os helicópteros, a maioria tem até cinco anos de idade, somando são quase 500, entre 6 e 10 anos, 177 e entre 11 e 15 anos, 299”, disse Lyra.
Os aviões a pistão são os que mais contribuem para o envelhecimento da frota. São mais de 3 mil aeronaves com mais de 30 anos. Já os turbo-hélices passaram por uma forte renovação e hoje, embora 42% tenham mais de 25 anos, identifica-se um percentual de 31% com até 10 anos.
Este e outros estudos desenvolvidos pela ABAG têm como objetivo fornecer dados e subsídios para as autoridades e órgãos reguladores tomarem decisões e adotarem medidas envolvendo a aviação geral no país.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Presidente da ABAG no Worldcup Infrastructure Summit
Amanhã, 28 de setembro, Francisco Lyra, presidente da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), participará do 3° Worldcup Infrastructure Summit, em São Paulo. Lyra vai falar sobre o tema Multimobilidade em transporte nas cidades-sede dos jogos da Copa do Mundo , juntamente com outros convidados, a partir das 9h. O WCIS acontece nos dias 27 e 28 de setembro e vai abordar temas como investimentos em infraestrutura para as cidades-sede e centros de treinamento de seleções, investimentos e financiamentos, tecnologia e telecomunicações e ainda estádios e cases internacionais.
O Comandante Lyra, além de presidente da ABAG, também é sócio-fundador da CFLY Aviation, empresa de consultoria e gestão empresarial focada no mercado de aeronaves executivas atuando em brokerage, gerenciamento de aeronaves e consultoria. A CFLY assessora a operação de 30 aeronaves de médio e grande porte.
A terceira edição do Worldcup Infrastructure Summit está sendo promovida pela Viex-Americas, e acontece no Hotel Caesar Park Faria Lima. Mais informações www.viex-americas.com.br.
O Comandante Lyra, além de presidente da ABAG, também é sócio-fundador da CFLY Aviation, empresa de consultoria e gestão empresarial focada no mercado de aeronaves executivas atuando em brokerage, gerenciamento de aeronaves e consultoria. A CFLY assessora a operação de 30 aeronaves de médio e grande porte.
A terceira edição do Worldcup Infrastructure Summit está sendo promovida pela Viex-Americas, e acontece no Hotel Caesar Park Faria Lima. Mais informações www.viex-americas.com.br.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Labace recebeu 15.420 visitantes
A oitava edição da Labace (Latin American Business Aviation Conference and Exhibition) terminou no último sábado com um recorde de público. Foram 15.420 visitantes ao longo dos três dias da segunda maior feira do mundo de aviação executiva, realizada no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O público foi 4% maior do que o registrado no ano anterior.
Na avaliação dos expositores, vários com vendas concretizadas durante o evento, a Labace 2011 foi muito positiva. Muitos negócios foram fechados na feira e outros tantos foram iniciados. A expectativa era de gerar algo em torno de 550 milhões de dólares em vendas de aeronaves e serviços, mas o balanço final ainda levará algumas semanas para ser finalizado. Algumas empresas como a Líder e a Eclipse anunciaram vendas fechadas durante o evento.
“O evento superou nossas expectativas com grande presença de visitantes qualificados e bons negócios concretizados”, disse Francisco Lyra, presidente da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), organizadora da Labace. Durante a feira, foi lançada também a primeira edição do Anuário Brasileiro de Aviação Geral, uma publicação inédita que tem como objetivo mapear o crescimento da aviação geral no país e servir de referência para a tomada de decisões, principalmente por parte do Poder Público.
A Labace 2011 contou com a presença de 170 empresas, entre elas: Airbus, Eclipse, Agusta Westland, Bombardier Business Aircraft, Cirrus, Dassault Falcon, Embraer, Gulfstream, Cessna, Bell Helicopters, Hawker Beechcraft, Helibras e vários outros. Em 2010 foram 150 expositores. A quantidade de aeronaves expostas também foi maior, 67, contra 56 em 2010.
A próxima edição da Labace já tem data para acontecer, de 16 a 18 de agosto de 2012, e muitas empresas já reservaram espaço, principalmente porque este ano os estandes esgotaram bem antes do prazo previsto, deixando empresas fora do evento.
Na avaliação dos expositores, vários com vendas concretizadas durante o evento, a Labace 2011 foi muito positiva. Muitos negócios foram fechados na feira e outros tantos foram iniciados. A expectativa era de gerar algo em torno de 550 milhões de dólares em vendas de aeronaves e serviços, mas o balanço final ainda levará algumas semanas para ser finalizado. Algumas empresas como a Líder e a Eclipse anunciaram vendas fechadas durante o evento.
“O evento superou nossas expectativas com grande presença de visitantes qualificados e bons negócios concretizados”, disse Francisco Lyra, presidente da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), organizadora da Labace. Durante a feira, foi lançada também a primeira edição do Anuário Brasileiro de Aviação Geral, uma publicação inédita que tem como objetivo mapear o crescimento da aviação geral no país e servir de referência para a tomada de decisões, principalmente por parte do Poder Público.
A Labace 2011 contou com a presença de 170 empresas, entre elas: Airbus, Eclipse, Agusta Westland, Bombardier Business Aircraft, Cirrus, Dassault Falcon, Embraer, Gulfstream, Cessna, Bell Helicopters, Hawker Beechcraft, Helibras e vários outros. Em 2010 foram 150 expositores. A quantidade de aeronaves expostas também foi maior, 67, contra 56 em 2010.
A próxima edição da Labace já tem data para acontecer, de 16 a 18 de agosto de 2012, e muitas empresas já reservaram espaço, principalmente porque este ano os estandes esgotaram bem antes do prazo previsto, deixando empresas fora do evento.
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