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sexta-feira, 25 de julho de 2014
Tecnologia da Rolls-Royce é destaque no Farnborough International Airshow
A Rolls-Royce se destacou na Farnborough International Airshow, uma das maiores feiras internacionais do setor de aviação, realizada este mês no Reino Unido. Durante o evento, o Grupo apresentou seu portfólio de motores, recebeu uma extensa lista de encomendas e anunciou marcos importantes no desenvolvimento de tecnologias de propulsão aeroespaciais. A escolha do novo motor Trent 7000 pela Airbus para equipar, com exclusividade, seu mais recente lançamento, o novo Airbus A330neo, foi confirmada durante a feira. O avião fará parte da frota de diversas companhias, como AirAsia X (50 aeronaves), Transaero Airlines (12), Air Lease Corporation (25), CIT (15) e Avolon (15). O Trent 7000 supera seu antecessor, o líder de mercado Trent 700, ao entregar diversos benefícios na performance, melhorar em 10% o consumo de combustível e reduzir o ruído à metade. Ainda no mercado de aviação civil, a Kuwait Airways escolheu o Trent 700 para equipar sua frota de cinco novos A330, e a Air Mauritius encomendou seis Airbus A350 XWB equipados com o Trent XWB. Vale destacar que, fora da feira, uma versão com maior empuxo do Trent XWB, o motor mais eficiente do mundo, foi testada pela primeira vez.A Rolls-Royce anunciou uma encomenda de R$ 190 milhões da MG Aviation para motores Trent 1000, que equiparão dois aviões Boeing 787-9 Dreamliners. Também assinou contrato com a United Airlines para estender o serviço de suporte TotalCare® à frota de motores RB211-535 das aeronaves Boeing 757. Na área de defesa, o desenvolvimento de futuras tecnologias de combate foi reforçado pela assinatura de novo acordo para o futuro sistema de combate aéreo anglo-francês, no qual a Rolls-Royce e a Snecma estão trabalhando juntas. A Rolls-Royce também revelou mais detalhes do sistema embutido de propulsão que melhora a capacidade de invisibilidade do Taranis, veículo aéreo de combate não-tripulado do Reino Unido. Por sua vez, a Força Aérea Americana aprovou o pacote de melhorias T56 3.5, que introduz tecnologia de economia de combustível na frota de transporte das aeronaves C-130.
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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Rolls-Royce e Snecma buscam nova geração de motores de combate
A Rolls-Royce e a Snecma (Safran) celebraram a decisão dos Governos do Reino Unido e da França de apoiarem novos estudos para a próxima geração de motores usados em aviões de combate ingleses e franceses. As duas empresas continuarão a trabalhar no programa por meio da joint-venture criada em 2001, a Rolls-Royce Snecma Ltd, em que cada uma detém 50% de participação. Ambas continuarão a explorar conceitos e tecnologias do sistema de propulsão como parte do contrato da Fase de Preparação para a Demonstração do Programa do Futuro Sistema de Combate Aéreo Anglo-francês (FCAS, na sigla em inglês). Desde o anúncio dos estudos, em julho de 2012, os grupos britânico e francês concordaram em dividir o trabalho do projeto com base nas forças tecnológicas de cada empresa. Os estudos têm se concentrado no desenvolvimento de tecnologias dos motores que serão necessários para alimentar os FCAS e gerar energia elétrica significativa para os sensores e sistemas das aeronaves. O presidente da Rolls-Royce para a América do Sul, Francisco Itzaina, celebrou a parceria no programa, justo em um momento em que os orçamentos são um grande desafio. “Dar continuidade a esse programa nos permitirá aprofundar o desenvolvimento, além de reter tecnologias cruciais para os sistemas de propulsão de defesa que vão manter a competência operacional de ponta do Reino Unido e da França”, afirmou o executivo. O vice-presidente gerente geral da divisão de motores militares da Snecma, Didier Desnoyer, ressaltou que as equipes estão focadas em entregar as mais altas competências dos dois países no domínio da propulsão de defesa. “Estamos contentes porque os dois governos confirmaram a continuidade do programa. Temos o compromisso de superar as expectativas desafiadoras do projeto tanto nos aspectos técnicos quanto na acessibilidade”, garantiu Desnoyer.
domingo, 15 de dezembro de 2013
RAFALE International firma parceria com o SENAI para a formação profissional
Por ocasião da visita oficial ao Brasil do presidente da França, François Hollande, o ministério francês da Educação Nacional, da Juventude e da Vida Associativa (MENJVA) e o Consórcio RAFALE International, formado pelas companhias francesas Dassault Aviation, Thales e Snecma, assinaram um acordo de parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem industrial de São Paulo (SENAI SP), organismo de formação profissional da FIESP. O acordo marca o primeiro passo para a criação de um centro de formação para a indústria aeronáutica. Além disso, atende o desejo expresso pelo Brasil de poder contar com mão de obra qualificada nas áreas de produção e manutenção de aeronaves, para atender plenamente ao desenvolvimento tecnológico associado ao setor. O Consórcio RAFALE International, formado por três grandes participantes da indústria aeronáutica mundial e já presentes no Brasil, decidiu se unir ao SENAI SP e ao MENJVA para o fornecimento do futuro centro de treinamento, assim como suporte técnico e material aeronáutico. O controle de tecnologias de alto valor agregado permitirá identificar e reunir as sinergias entre o mundo da formação técnica e as necessidades do setor, beneficiando assim a cooperação em termos de educação, um dos principais componentes da oferta do Consórcio RAFALE International para o Brasil no programa FX-2. Diversos acordos de parceria também já foram assinados com universidades brasileiras, entre as quais estão UFRJ, UFMG, UFRGS, UFABC e também o ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Esta iniciativa faz parte do programa de cooperação científica proposto pelo Consórcio RAFALE para o Brasil, oferecendo um apoio concreto à transferência irrestrita de tecnologias e cumprindo os objetivos do programa brasileiro “Ciência sem Fronteiras”, que o Consórcio RAFALE participa concretamente desde o seu lançamento.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Consórcio RAFALE na Semana de Engenharia Aeroespacial da UFMG
O curso de Engenharia Aeroespacial da Universidade Federal de Minas Gerais promoveu, entre 19 e 23 de novembro, a Semana de Engenharia Aeroespacial da UFMG, no prédio da Escola de Engenharia em Belo Horizonte. O Consórcio RAFALE, composto pelos três grupos franceses Dassault Aviation, SNECMA (Grupo SAFRAN) e THALES, esteve presente e foi representado pelo engenheiro da Diretoria de Estratégia e Perspectivas da DASSAULT AVIATION, Michel Ravachol, que apresentou os avanços tecnológicos desenvolvidos por estes três grupos na alta tecnologia aeroespacial. A partir do domínio tecnológico dessas empresas, ele destacou os vários programas aeronáuticos por elas liderados na França e na Europa, e demostrou o impacto destas tecnologias no desempenho da aviação, tanto civil como militar. Graças a investimentos de longo prazo na tecnologia aeronáutica, a França conseguiu desenvolver capacidades avançadas independentes de qualquer outro país. A palestra ainda destacou as cooperações já existentes entre centros de pesquisa brasileiros e as empresas do Consórcio RAFALE, principalmente nas áreas da aerodinâmica e de cálculos de alto desempenho, bem como as perspectivas de cooperações mais avançadas no âmbito de um futuro programa RAFALE BR. Finalmente, ele salientou o potencial da tecnologia aeronáutica para a geração de desdobramentos em outras áreas tecnológicas e apresentou o exemplo da DASSAULT SYSTEMES, que nasceu da tecnologia da DASSAULT AVIATION, e que é hoje líder mundial dos softwares de desenvolvimento de sistemas, utilizado por todas as indústrias aeronáuticas no mundo.
sábado, 8 de outubro de 2011
Rafale international realiza seminário em parceria com FIRJAN
O Consórcio RAFALE International, formado pelas empresas Dassault Aviation, Snecma e Thales, em conjunto com o Centro Internacional de Negócios e o Fórum Empresarial de Defesa e Segurança do Sistema FIRJAN realizam na próxima terça-feira, 11 de outubro, o Rafale Technology Workshop: Oportunidades para o Rio de Janeiro, na sede do sistema FIRJAN.
A iniciativa faz parte dos esforços do Consórcio para iniciar o processo de cooperação industrial que integra a proposta francesa para o Brasil. A França é o único concorrente do F-X2 que oferece transferência irrestrita de tecnologia para o Governo brasileiro e as empresas e organizações locais. O projeto de transferência de tecnologia e compensações irá abranger mais de 160% do contrato de compra da aeronave.
Para Jean-Marc Merialdo, diretor da Dassault International no Brasil, o evento é uma grande oportunidade para reforçar o interesse do Consórcio RAFALE na região. “A capital do Rio de Janeiro é a segunda maior metrópole do Brasil e queremos fortalecer nossa presença em todo o estado, bem como identificar novas oportunidades de cooperação no âmbito do programa de compensação”, diz o executivo.
O evento “Rafale Technology Workshop: Oportunidades para o Rio de Janeiro” será realizado com o apoio do Sistema FIRJAN, SEBRAE e do Consulado Geral da França no Rio de Janeiro. As palestras realizadas por executivos e especialistas incluem tópicos como Os Desafios da Indústria de Defesa e Alta Tecnologia e Oportunidades e Cases de Cooperação no Brasil com o Grupo RAFALE. A expectativa é que sejam assinadas três cartas de intenção na ocasião, que se somarão às mais de 60 já protocoladas com cerca de 50 entidades/empresas brasileiras. Durante o primeiro semestre de 2011, 13 acordos foram firmados com 10 novas entidades durante seminários organizados com indústrias e entidades de ensino brasileiras.
A iniciativa faz parte dos esforços do Consórcio para iniciar o processo de cooperação industrial que integra a proposta francesa para o Brasil. A França é o único concorrente do F-X2 que oferece transferência irrestrita de tecnologia para o Governo brasileiro e as empresas e organizações locais. O projeto de transferência de tecnologia e compensações irá abranger mais de 160% do contrato de compra da aeronave.
Para Jean-Marc Merialdo, diretor da Dassault International no Brasil, o evento é uma grande oportunidade para reforçar o interesse do Consórcio RAFALE na região. “A capital do Rio de Janeiro é a segunda maior metrópole do Brasil e queremos fortalecer nossa presença em todo o estado, bem como identificar novas oportunidades de cooperação no âmbito do programa de compensação”, diz o executivo.
O evento “Rafale Technology Workshop: Oportunidades para o Rio de Janeiro” será realizado com o apoio do Sistema FIRJAN, SEBRAE e do Consulado Geral da França no Rio de Janeiro. As palestras realizadas por executivos e especialistas incluem tópicos como Os Desafios da Indústria de Defesa e Alta Tecnologia e Oportunidades e Cases de Cooperação no Brasil com o Grupo RAFALE. A expectativa é que sejam assinadas três cartas de intenção na ocasião, que se somarão às mais de 60 já protocoladas com cerca de 50 entidades/empresas brasileiras. Durante o primeiro semestre de 2011, 13 acordos foram firmados com 10 novas entidades durante seminários organizados com indústrias e entidades de ensino brasileiras.
domingo, 10 de abril de 2011
Consórcio RAFALE International na LAAD 2011
O Consórcio RAFALE International, formado pelas companhias francesas Dassault Aviation, Thales e Snecma, participa da 8ª edição da LAAD 2011 – Defence & Security, o maior evento de indústria de defesa realizado na América Latina. Representando o Consórcio, a Dassault Aviation promete apresentar o mais completo material sobre o caça RAFALE, um dos participantes do processo de escolha da nova aeronave de combate brasileira – programa F-X2.
Consórcio RAFALE International na LAAD 2011
O Consórcio RAFALE International, formado pelas companhias francesas Dassault Aviation, Thales e Snecma, participa da 8ª edição da LAAD 2011 – Defence & Security, o maior evento de indústria de defesa realizado na América Latina. Representando o Consórcio, a Dassault Aviation promete apresentar o mais completo material sobre o caça RAFALE, um dos participantes do processo de escolha da nova aeronave de combate brasileira – programa F-X2.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
TAM faz primeiro voo com biocombustível
A TAM realizou hoje à tarde, com sucesso, o primeiro voo experimental da América Latina utilizando biocombustível de aviação produzido a partir do óleo de pinhão manso, uma biomassa vegetal brasileira. A aeronave foi um Airbus A320 de sua frota, prefixo PR-MHF, com capacidade para transportar até 174 passageiros, que está em operação regular na malha doméstica da companhia, equipado com motores CFM56-5B produzidos pela CFM International, uma joint venture entre a GE dos Estados Unidos e a Snecma (Safran Group) da França.
O voo experimental teve as aprovações técnicas das fabricantes da aeronave, a Airbus, e dos motores, a CFM, e foi autorizado pelas autoridades aeronáuticas da Europa – European Aviation Safety Agency (EASA) – e do Brasil – Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). O voo, tripulado por dois comandantes da TAM, decolou do aeroporto internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, sobrevoou o espaço aéreo brasileiro sobre o Oceano Atlântico por 45 minutos e retornou ao ponto de origem. Participaram do voo, além dos tripulantes, outras 18 pessoas, entre técnicos e executivos da TAM e da Airbus.
O próximo passo desse projeto inovador é a implementação e operação de uma unidade de plantio de pinhão manso, em escala reduzida, no Centro Tecnológico da TAM em São Carlos (SP).
A biomassa vegetal, fonte do bioquerosene de aviação utilizado no voo experimental, é 100% nacional, oriunda de projetos de agricultura familiar e de fazendas de porte significativo do interior do Brasil, que se dedicam à cultura pioneira do pinhão manso. Conhecido pelo nome científico de “Jatropha Curcas L.”, o pinhão manso é uma planta que não concorre com a cadeia alimentar porque é imprópria para consumo humano e animal, podendo ser consorciada com pastagens e culturas alimentícias.
Para assegurar a disponibilidade do biocombustível necessário para o voo experimental, a TAM adquiriu, por intermédio da Curcas Brasil, sementes de produtores de pinhão manso do Norte, Sudeste e Centro-Oeste, providenciou a sua transformação em óleo semirrefinado e exportou-o para os EUA, onde a UOP LLC, empresa do grupo Honeywell, fez o processamento do óleo de pinhão manso em bioquerosene e sua mistura com o querosene convencional de aviação, na proporção de 50% cada.
Estudos realizados pela Michigan Technological University em conjunto com a UOP/Honeywell mostram que biocombustíveis de aviação produzidos a partir do pinhão manso permitem uma redução de 65% a 80% na emissão de carbono, em relação ao querosene de aviação derivado de petróleo.
O voo experimental teve as aprovações técnicas das fabricantes da aeronave, a Airbus, e dos motores, a CFM, e foi autorizado pelas autoridades aeronáuticas da Europa – European Aviation Safety Agency (EASA) – e do Brasil – Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). O voo, tripulado por dois comandantes da TAM, decolou do aeroporto internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, sobrevoou o espaço aéreo brasileiro sobre o Oceano Atlântico por 45 minutos e retornou ao ponto de origem. Participaram do voo, além dos tripulantes, outras 18 pessoas, entre técnicos e executivos da TAM e da Airbus.
O próximo passo desse projeto inovador é a implementação e operação de uma unidade de plantio de pinhão manso, em escala reduzida, no Centro Tecnológico da TAM em São Carlos (SP).
A biomassa vegetal, fonte do bioquerosene de aviação utilizado no voo experimental, é 100% nacional, oriunda de projetos de agricultura familiar e de fazendas de porte significativo do interior do Brasil, que se dedicam à cultura pioneira do pinhão manso. Conhecido pelo nome científico de “Jatropha Curcas L.”, o pinhão manso é uma planta que não concorre com a cadeia alimentar porque é imprópria para consumo humano e animal, podendo ser consorciada com pastagens e culturas alimentícias.
Para assegurar a disponibilidade do biocombustível necessário para o voo experimental, a TAM adquiriu, por intermédio da Curcas Brasil, sementes de produtores de pinhão manso do Norte, Sudeste e Centro-Oeste, providenciou a sua transformação em óleo semirrefinado e exportou-o para os EUA, onde a UOP LLC, empresa do grupo Honeywell, fez o processamento do óleo de pinhão manso em bioquerosene e sua mistura com o querosene convencional de aviação, na proporção de 50% cada.
Estudos realizados pela Michigan Technological University em conjunto com a UOP/Honeywell mostram que biocombustíveis de aviação produzidos a partir do pinhão manso permitem uma redução de 65% a 80% na emissão de carbono, em relação ao querosene de aviação derivado de petróleo.
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