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sábado, 4 de fevereiro de 2023

Nova Zelândia aposenta os P-3 Orion


Os dois últimos da frota P-3K2 Orion da Força Aérea Real da Nova Zelândia (RNZAF) foram para a Base RNZAF Woodbourne, após um voo de formação próximo da Ilha Sul.  Em 31 de janeiro toda a frota foi aposentada após quase 60 anos de serviço.

A rota de voo incluiu muitas vilas e cidades ao redor da Ilha Sul com uma formação próxima do Museu da Força Aérea da Nova Zelândia de Wigram em Christchurch. A formação viajou para o sul em direção a Invercargill antes de retornar ao norte em direção a Queenstown, Costa Oeste, Nelson e então pousar na RNZAF Base Woodbourne.

O serviço empregou seis P-3K2 Orions para vigilância aérea e reconhecimento das áreas de interesse econômico da Nova Zelândia, zona econômica exclusiva, Pacífico Sul e Oceano Antártico, incluindo a Antártica.

Nas últimas seis décadas, equipes encontraram centenas de pessoas desaparecidas à deriva em embarcações no Pacífico e foram as primeiras a chegar a locais onde ocorreram desastres naturais, tanto em Aotearoa, Nova Zelândia, quanto em nossas vizinhas ilhas do Pacífico. Eles também operaram além de nossa região em funções de segurança e estabilidade.

sábado, 31 de dezembro de 2022

Exército do Ar e do Espaço da Espanha se despede do P-3 Orion


Após 50 anos de serviço e mais de 83.000 horas de voo, o Exército do Ar e do Espaço da Espanha se despediu da aeronave de patrulha marítima P-3 Orion.

Para isso, realizou uma cerimônia de homenagem na Base Aérea de Morón, em Sevilha, durante a qual o Chefe do Estado-Maior do Exército Aeroespacial (JEMA), General da Aeronáutica Javier Salto Martínez-Avial, inaugurou uma placa comemorativa em homenagem ao avião. Uma aeronave cuja última unidade ficará exposta nas instalações da Sevilha Air Maestranza, próximo ao Aeroporto de San Pablo.

O P-3 sobrevoou a base aérea de onde serviu pela última vez, escoltado por dois Eurofighter da Ala 11. Ao pousar, foi recebido por um arco de água formado pelos jatos lançados de dois dos caminhões de combate a incêndios.


domingo, 28 de março de 2021

Esquadra 601 da Força Aérea Portuguesa comemora 35 anos


A celebrar 35 anos de existência, a história da Esquadra 601 remonta a 24 de março de 1986. Os “Lobos”, como são conhecidos, têm como principal missão executar operações aéreas em ambiente marítimo, onde se destaca o patrulhamento marítimo, a vigilância do espaço estratégico de interesse nacional e a busca e salvamento. Inicialmente sediada na Base Aérea N.º 6, em Montijo, desde 2008 que se encontram na na Base Aérea N.º 11, em Beja.

Depois de vários anos equipada com a aeronave P-3P, que contabilizou mais de 25.000 horas de voo, a Esquadra 601 recebeu em 2010 uma nova aeronave. Na altura, a frota de seis P-3P foi substituída por cinco aeronaves P-3C, adquiridas à Real Marinha Holandesa. Aeronaves essas que posteriormente foram modernizadas para a atual versão P-3C CUP+.

O P-3C CUP+ mantém todas as capacidades de patrulhamento marítimo herdadas do P-3P, nomeadamente Luta Antisubmarina, Luta Antisuperfície e Busca e Salvamento. Além disso, um conjunto de sensores modernos associados a um sistema tático de missão completamente integrado, capacita o P-3C CUP+ a operar também em diversas missões em ambiente terrestre. A frota ficou também equipada com um sistema de autoproteção Missile and Laser Warning System, que permite a deteção de ameaças e o disparo de contra medidas.

A conjugação destas capacidades com as caraterísticas inatas desta aeronave, onde se destacam a sua enorme autonomia, raio de ação, velocidade, a disponibilidade para transportar sensores e armamento, operar de dia e de noite e em quaisquer condições meteorológicas, resultaram num sistema de armas extremamente versátil e flexível.

Capacidades essas que permitem aos “Lobos” contribuir ainda para o dispositivo de Busca e Salvamento nacional, mantendo uma aeronave e uma tripulação em alerta permanente, orgulhando-se de contribuir com o seu auxílio no resgate das vítimas que se julgavam perdidas no mar.

quinta-feira, 30 de março de 2017

Rockwell Collins irá modernizar aviônica da aeronave P-3 Orion da Marinha chilena

O sistema integrado de aviônica Flight2™ da Rockwell Collins foi selecionado pela IMP Aerospace para o programa de modernização de cockpit da Aeronave de Patrulhamento Marítimo da Marinha chilena, o P-3 Orion. “Os pilotos da Marinha chilena terão acesso a uma maior consciência situacional e capacidade de comunicação com a aviônica altamente avançada a bordo dessas aeronaves”, afirma Alan Prowse, vice-presidente de vendas para as Américas da Rockwell Collins. “Essa seleção solidifica ainda mais nossa posição como o principal fornecedor de modernização de cabine de P-3 para organizações militares ao redor do mundo”. O pacote de equipamentos de comunicação, navegação e vigilância de aviônica integrada Flight2 integra completamente a aviônica de última geração com sensores legados, rádios, piloto automático e sistemas aeronáuticos. O Flight2 conta com telas avançadas e sistema de gerenciamento de voo militar/civil integrado, além de ser uma das soluções mais eficientes em termos de custo e com menor risco disponíveis hoje. O sistema voa atualmente em mais de 900 aeronaves de asa fixa. O trabalho de projeto, instalação e integração das aeronaves está sendo feito na unidade da IMP em Halifax, na província de Nova Escócia, no Canadá. A Rockwell Collins fornecerá atendimento de engenharia e suporte em logística local e em campo para a IMP Aerospace durante as modificações e os testes das aeronaves. As atividades da Rockwell Collins são em suporte ao contrato da IMP Aerospace para extensão da vida útil e atualização da aviônica das aeronaves P-3 da Marinha chilena.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Motor T56 da Rolls-Royce apresenta economia de combustível após atualizações

A Rolls-Royce completou os testes de montagem e de campo com o primeiro motor T56 a passar por atualização. O motor aprovado equipará a aeronave WP-3D (igual ao da foto), da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA). Durante os testes, o equipamento demonstrou uma redução do consumo de combustível de 13%. O “Hurricane Hunter”, como é chamada a aeronave, será o primeiro avião a voar com as melhorias do T56, conhecida como Series 3.5. Enquanto os testes de voo e de campo da aeronave C-130 apontaram avanços significativos em alguns aspectos, o pacote de requisitos do Series 3.5 oferece ainda uma redução do consumo de combustível de 7,9%. O Grupo britânico e a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) também iniciaram negociações de planejamento para a introdução do novo motor na frota dos C-130. Um fundo inicial de aproximadamente US$ 15.5 milhões para o pacote de aperfeiçoamento do T56 foi aprovado pelo Congresso Americano no mês passado, lançando a inserção da tecnologia para as frotas da USAF, da Reserva da Força Aérea e da Guarda Aérea Nacional. Além da redução do consumo de combustível, o pacote do T56 vai permitir ainda que as aeronaves operem em temperaturas de turbina significantemente mais baixas, estendendo a vida útil de algumas peças e aumentando a confiabilidade em 22%. O presidente da Rolls-Royce para a América do Sul, Francisco Itzaina, comentou a respeito da série de aperfeiçoamentos do T56 e sobre as negociações para firmar um acordo com a Força Aérea dos Estados Unidos. “Estudos da USAF concluíram que a tecnologia inovadora do Series 3.5 irá proporcionar uma economia de US$ 2 bilhões e ainda vai estender a vida útil das aeronaves por décadas”, afirmou Itzaina. O voo teste e o programa de qualificação P-3 Series 3.5, apoiado pela Lockheed Martin, serão finalizados no final do ano, e o primeiro WP-3D da NOAA totalmente equipado com as atualizações do motor deve entrar em serviço no início de 2015. O projeto passa agora pela fase final de conclusão dos requisitos para que a aeronave C-130 obtenha a qualificação da USAF. Além disso, o motor recebeu recentemente uma certificação da Administração Federal de Aviação (FAA) para projetar uma versão comercial do T56. As entregas do novo pacote de atualizações para a Força Aérea estão previstas para começar em 2016. As atualizações podem ser instaladas como parte de uma revisão convencional e não necessitam de modificações no sistema de controle da aeronave ou do motor. Além da USAF e da NOAA, outras operadoras internacionais que utilizam aeronaves C-130 e P-3 também estão considerando incorporar as atualizações do T56 a suas frotas.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Rolls-Royce recebe certificação da FAA para atualização do motor T56

A Rolls-Royce recebeu certificação da FAA (Federação de Aviação Norte Americana, na sigla em inglês) para o programa de atualização do motor T56. O aprimoramento da tecnologia reduzirá significativamente o consumo de combustível, e a Força Aérea dos Estados Unidos poderá economizar bilhões de dólares, além de prolongar a vida da sua frota de transporte com o C-130H. A nova certificação para o motor T56/501D confirma que o programa de atualização atende ou supera todos os requisitos da FAA para o L-100/382, o modelo comercial equivalente à aeronave militar C-130. A Rolls-Royce também cumpriu todos os requisitos para alcançar a qualificação da USAF (Força Aérea dos Estados Unidos, na sigla em inglês) para o C-130, cuja aprovação formal está prevista ainda para este ano. Segundo o presidente da Rolls-Royce na América do Sul, Francisco Itzaina, a certificação da FAA atesta que o programa de atualização do motor está pronto para entrar em serviço. “Ele demonstra sucesso ao economizar bilhões de dólares da Força Aérea dos Estados Unidos e ao estender a vida da peça-chave da sua frota de transporte. Estamos ansiosos para receber, em breve, a qualificação da USAF”, afirma Itzaina. O programa de atualização do motor do C-130 obteve aumento da eficiência de combustível em torno de 10% durante os últimos voos, juntamente com a diminuição da temperatura das turbinas, o que será traduzido em 22% de melhoria na confiabilidade. Um estudo da Força Aérea Norte Americana concluiu que a atualização do motor da aeronave traria R$4,6 bilhões* de economia e estenderia por décadas a vida útil da frota de C-130H. O programa, conhecido como T56 Series 3.5, pode ser instalado como parte de uma revisão convencional e não requer quaisquer modificações no avião ou no sistema de controle do motor. Cada aeronave C-130 possui quatro motores T56 da Rolls-Royce, com aproximadamente 220 aviões da Força Aérea dos Estados Unidos, modelo C-130H, aptos a serem atualizados, assim como uma larga escala da frota de operadores internacionais. Outros aviões, incluindo o Lockheed Martin P-3, também podem passar pelo processo de atualização.

domingo, 12 de maio de 2013

Rolls-Royce e Marinha americana assinam contrato para reparo de motores

A Rolls-Royce firmou uma extensão de contrato de cerca de R$ 70 milhões para fornecer serviços de reparo e revisão geral de motores T56, utilizados em aviões da Marinha dos Estados Unidos. O acordo abrange manutenções preventiva e corretiva de módulos de motores da série III da família T56, usados em aeronaves P-3 e modelos derivados, C-130 e C-2. De acordo com o presidente da Rolls-Royce na América do Sul, Francisco Itzaina, os serviços de manutenção serão executados na base de serviços do Grupo em Oakland, nos Estados Unidos. “A unidade é parte fundamental da nossa rede global de serviços, ao garantir aos nossos clientes militares apoio inovador e suporte local de baixo custo”, afirma o executivo. Além do suporte oferecido aos motores T56, a base de serviços de Oakland também oferece ações de reparo e manutenção de motores AE 1107C, F405 e M250 para outros clientes também militares. A companhia oferece um conjunto de serviços, adaptados às necessidades de cada um desses clientes. O Grupo mantém contratos de serviços que são fornecidos no próprio país com todos os ramos militares americanos. Adicionalmente, oferece suporte por meio de seu novo Centro de Operações de Defesa, localizado em Indianápolis. A unidade porporciona assistência integral em engenharia, feita em tempo real para operadores de diversas aeronaves equipadas com motores Rolls-Royce.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Rolls-Royce e Lockheed Martin visando consumo mais eficiente

A Rolls-Royce assinou um memorando de entendimento com a Lockheed Martin Corp. para promover a melhoria do desempenho da família de motores T56, a fim de aumentar a sua eficiência de consumo de combustível. O acordo se baseia numa parceria de mais de 50 anos e demonstra o compromisso de longo prazo de ambas as empresas, visando aprimorar a segurança,a economia, a confiabilidade e o desempenho das aeronaves da Lockheed Martin.

A Rolls-Royce introduziu tecnologias aplicadas em suas outras unidades de negócios no kit de melhoramentos Series 3.5 para aumentar a eficiência de consumo de combustível, ampliar a vida útil da turbina e melhorar o desempenho do motor para operações em dias quentes e em altitudes elevadas. Durante recentes testes do motor, o projeto demonstrou até nove por cento de economia no consumo específico de combustível.

O kit Series 3.5 de aprimoramento do desempenho do motor é projetado para ser aplicado a motores turboélice T56 utilizados em aplicações militares, tais comoo cargueiro militar C-130H, o avião de patrulha marítima P-3 e a versão comercial L-100 do Hércules.

O kit utiliza tecnologias já em operação em aviões comerciais e militaresimpulsionados pela Rolls-Royce, como novos materiais de palhetas de turbina nafamília de motores AE, e o processo de cobertura da superfície de palhetas utilizado no gerador a gás 501-K, do segmento de energia. A modernização do motor T56 com o Series 3.5 pode ser realizada como parte de uma revisão rotineira, e não requer quaisquer modificações na interface do avião e do sistema de controle do motor.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Alemanha aposenta seu último Breguet Atlantic



No último dia 20, a Deutsche Marine (marinha alemã) retirou de operação seu último Breguet Br.1150 Atlantic, um clássico turboélice de reconhecimento marítimo. O derradeiro voo ocorreu na base de Nordholz, durante os portões abertos.

Durante o último taxi o Atlantic foi acompanhado por três Sea Linx, que fizeram um voo à apenas cinco metros de altura acompanhado veterano patrulherio. O Comandante do MFG 3, o Capitão Christoph Beer, entregou os certificados de despedida para a última tripulação.

Os Atlantic voaram por quase 45 anos e estão agora sendo substituídas por oito Lockheed P-3C Orions adquiridos da Holanda.

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