Air New Zealand assina dois ATR 72-600 com opções

A Air New Zealand e a ATR anunciaram a assinatura de um pedido firme de dois novos ATR 72-600 e opções para mais dois. As entregas estão programadas para o segundo semestre de 2024 e início de 2025. A Air New Zealand operará então a quarta maior frota ATR do mundo.

Estas aeronaves adicionais apoiarão o crescimento da companhia aérea, fortalecendo ainda mais a sua rede em toda a Nova Zelândia. Sendo as aeronaves regionais com as emissões mais baixas do mercado, estes novos ATRs serão equipados com motores PW127XT, proporcionando uma redução adicional de 3% no consumo de combustível em comparação com a versão anterior do motor, permitindo uma redução de 45% nas emissões de CO2 em comparação com jatos regionais de tamanho semelhante. .

O Gerente Geral de Estratégia e Entrega de Frota da Air New Zealand, Baden Smith, disse: “Nossos ATR 72-600 são parte integrante da rede doméstica da Air New Zealand. Devido à rede altamente conectada e de curto alcance da Nova Zelândia, as aeronaves ATR são perfeitas para manter os Kiwis conectados nos 20 portos entre os quais voamos. Com a alta demanda por viagens aéreas, especialmente na Nova Zelândia, estamos entusiasmados em receber duas novas aeronaves ATR em nossa frota a partir do final de 2024.”

Alexis Vidal, vice-presidente sênior comercial da ATR, acrescentou: “O relacionamento da ATR com a Air New Zealand é inestimável. Ao longo dos anos, crescemos, inovamos e ampliamos juntos os limites do transporte aéreo regional. A razão é que fazemos a combinação perfeita: para prosperar na Nova Zelândia, uma aeronave precisa ser versátil, eficiente e, portanto, de baixa emissão. Não é nenhuma surpresa que a Air New Zealand opere a quarta maior frota ATR do mundo. Estamos verdadeiramente gratos pela sua confiança renovada.”

Air New Zealand e Embraer assinam acordo de colaboração para programas de aeronaves sustentáveis de próxima geração

A Air New Zealand assinou um acordo para ingressar no Grupo Consultivo do projeto Energia da Embraer – formado por companhias aéreas, empresas de leasing, fabricantes e outros integrantes do mercado de aviação – que assessoram o projeto, com o objetivo desenvolver aeronaves sustentáveis para o futuro.

Além disso, a Embraer se tornou a mais nova parceira de longo prazo na iniciativa “Mission Next Gen Aircraft”, da Air New Zealand, atuando ao lado da companhia para acelerar o desenvolvimento e a introdução de tecnologia de aeronaves de emissão zero para a frota regional da Nova Zelândia.

Com a iniciativa, as empresas trabalharão juntas no design para aeronaves sustentáveis de próxima geração. A Air New Zealand é uma companhia aérea com a missão de conectar clientes e produtos em 20 regiões diferentes da Nova Zelândia, demandando requisitos complexos em sua frota regional.

De acordo com a diretora de Sustentabilidade da Air New Zealand, Kiri Hannifin, a companhia aérea tem metas ousadas na área, que não serão alcançadas por meio de uma estratégia de negócios convencional. “A Mission Next Gen Aircraft visa acelerar a tecnologia e a infraestrutura necessárias para descarbonizar nossos voos domésticos, unindo forças com os principais desenvolvedores e fornecedores de infraestrutura de aeronaves do mundo”, diz.

“Queremos ser líderes na implantação de aeronaves com emissões zero na Nova Zelândia. Ter a Embraer como parceira de longo prazo aumentará o conhecimento em ambas as partes sobre a tecnologia de aeronaves de emissão zero., Desta forma, a Embraer também terá a confiança de que está desenvolvendo um produto viável para nós”, destaca Hannifin.

“Como líder global em aeronaves regionais, a Embraer está bem posicionada para trazer tecnologias disruptivas primeiro para aeronaves menores. A Air New Zealand, operadora de uma rede regional ampla, complexa e diversificada, é a colaboradora perfeita e estamos orgulhosos de fazer parte desta iniciativa”, disse Arjan Meijer, Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial.

“As aeronaves regionais menores serão as primeiras plataformas nas quais novos sistemas de combustível e propulsão poderão ser introduzidos de forma eficaz. A Embraer espera contribuir com a iniciativa da Air New Zealand, e também trazer sua experiência ao projeto de energia da Embraer”, completa Meijer.

Energia

O projeto Energia da Embraer explora uma série de conceitos sustentáveis para transportar até 50 passageiros. A iniciativa considera uma série de fontes de energia, arquiteturas de propulsão e de fuselagem para reduzir as emissões de carbono em 50% a partir de 2030 – um passo fundamental na meta da companhia em se tornar neutra em carbono até 2050.

Air New Zealand relançará 14 rotas internacionais em 16 dias

A Air New Zealand está se preparando para o julho mais movimentado em dois anos com o relançamento de 14 rotas internacionais em 16 dias. Com essas rotas de volta em ação, a companhia aérea estará operando 60% de sua capacidade internacional - a maior quantidade de voos internacionais nos últimos dois anos.

A partir de 9 de julho, a companhia aérea terá três quartos de suas rotas internacionais e domésticas em funcionamento com destinos populares como Honolulu, Houston e Taiti, reiniciando após cerca de 820 dias sem operação.

A aeronave Boeing 777-300 também voltará a voar passageiros, contribuindo para a adição de cerca de 40.000 assentos por semana em julho na rede internacional.

O CEO da Air New Zealand, Greg Foran, diz que é preciso uma aldeia para colocar a companhia aérea de volta em funcionamento e está incrivelmente orgulhoso da enorme quantidade de trabalho que a equipe da Air New Zealand colocou para chegar a este momento.

"Retirar um Boeing 777-300 do armazenamento em Auckland leva cerca de seis a oito semanas para prepará-lo para os céus. Contratamos ou recontratamos mais de 2.000 Air New Zealanders em todo o negócio, incluindo 150 pilotos, mais de 500 cabines tripulação e 270 funcionários do aeroporto, com mais 1.100 vagas a serem preenchidas. Não é tarefa fácil, mas estamos voltando para onde estávamos para poder oferecer aos nossos clientes o serviço da Air New Zealand que eles conhecem e amam.

"Estamos vendo em primeira mão como as pessoas estão ansiosas para viajar novamente, principalmente pela Tasmânia. Em julho, dobraremos nossos serviços em toda a Tasmânia e reiniciaremos serviços diretos populares como Sunshine Coast, Hobart e Adelaide. Até 9 de julho, estar de volta a todos os nove portos australianos, o que é um marco importante para nós.

"Gostaria de agradecer aos nossos clientes pela paciência enquanto voltamos para onde estávamos antes da Covid, bem como às nossas equipes que estão trabalhando duro para se recuperar.

“Retirar aeronaves do armazenamento, pessoas de volta, abrir portos e trabalhar com novos requisitos de viagem, há muito a considerar, e a equipe da Air New Zealand está fazendo o possível para que isso aconteça o mais rápido possível”.

Boeing e Air New Zealand finalizam pedido de oito jatos 787-10 Dreamliner

A Boeing e a Air New Zealand finalizaram um pedido de oito aviões 787-10 Dreamliner avaliados em US$ 2,7 bilhões a preços de tabela. A transportadora, reconhecida por seus voos de longo alcance e rede global, integrará o maior modelo Dreamliner em sua frota de classe mundial de aviões 787-9 e 777 a partir de 2022 para expandir estrategicamente seus negócios.

O acordo, anunciado em maio como um compromisso, inclui opções para aumentar o número de aeronaves de oito para 20 e direitos de substituição que permitem a troca do 787-10 maior para o 787-9s menor, ou uma combinação dos dois modelos para flexibilidade futura de frota e rede.

"Esta é uma decisão empolgante para nossos negócios e nossos clientes, pois cumprimos nosso compromisso de expandir nossos negócios de maneira sustentável. Com o 787-10 oferecendo 15% mais espaço para clientes e cargas do que o 787-9, esse investimento cria o plataforma para nossa futura direção estratégica e abre novas oportunidades de crescimento ", disse o CEO da Air New Zealand, Christopher Luxon .

Como o maior membro da família Dreamliner, super agradável e super eficiente, o 787-10 tem 68 metros de comprimento e pode acomodar até 330 passageiros em uma configuração padrão de duas classes, cerca de 40 a mais que o 787- 9 Alimentado por um conjunto de novas tecnologias e um design revolucionário, o 787-10 estabeleceu uma nova referência em eficiência de combustível e economia operacional ao entrar em serviço comercial no ano passado. O avião permite que os operadores obtenham uma eficiência de combustível 25% melhor por assento, em comparação com os aviões anteriores em sua classe.

"A Air New Zealand fez investimentos muito estratégicos em aeronaves widebody avançadas para melhorar seu status de transportadora global líder que conecta o Pacífico Sul à Ásia e às Américas. Estamos muito honrados que a Air New Zealand tenha escolhido adicionar o 787-10 suas capacidades únicas para complementar sua frota de longo curso de aviões 777 e 787-9 ", disse Ihssane Mounir , vice-presidente sênior de Vendas e Marketing Comercial da The Boeing Company.

A Air New Zealand era um cliente de lançamento global para o 787-9 e hoje opera 13 da variante Dreamliner. Com outros 787-9 a caminho e os aviões 787-10 no futuro, a frota Dreamliner da companhia aérea está a caminho de crescer para 22. A nova aeronave Dreamliner substituirá a frota da Air New Zealand de oito 777-200ER. A frota de aviões largos da Air New Zealand também inclui sete 777-300ERs.

Como parte de seus esforços para manter uma frota eficiente e confiável, a Air New Zealand utiliza uma série de soluções da Boeing Global Services, incluindo o Airplane Health Management e o Maintenance Performance Toolbox. Essas soluções digitais fornecem dados de manutenção e ferramentas de suporte a decisões que permitem que as equipes de manutenção de aeronaves aumentem a eficiência operacional.

United Airlines e Air New Zealand anunciam novo serviço sem escalas entre Chicago e Auckland

A Air New Zealand anunciou que começará um novo serviço direto entre Auckland e Chicago, a partir de 30 de novembro de 2018. O novo anúncio de serviço aprofunda a relação de joint venture entre a Air New Zealand e a United Airlines. Além do novo anúncio de rota, a United anunciou que estenderá seu serviço sazonal entre San Francisco e Auckland para o começo de abril de 2019 durante todo o ano.

Serviço da Air New Zealand entre Auckland e Chicago: A partir de 30 de novembro de 2018, a Air New Zealand operará três vezes por semana, durante todo o ano, com a nova configuração do Boeing 787-9 Dreamliner. O tempo de voo será de aproximadamente 15 horas para o norte e pouco mais de 16 horas para o sul. O serviço de compartilhamento de código da Air New Zealand será oferecido em cerca de 100 voos nos Estados Unidos para convenientes conexões com Auckland via Chicago. A United Airlines opera mais voos de seu hub no Aeroporto Internacional O'Hare do que qualquer outra companhia aérea, com mais de 500 voos para 147 aeroportos nos Estados Unidos.

United expande serviço entre San Francisco e Auckland: A partir de abril de 2019, a United estenderá o serviço entre seu hub da costa oeste de San Francisco e Auckland para o ano inteiro, com um serviço de três vezes por semana. Em parceria com a Air New Zealand, o voo da United chegando em Auckland oferecerá aos passageiros mais de 20 conexões em toda a região. A viagem de retorno utiliza a extensa rede de rotas da United em San Francisco, que fornece conexões para os Estados Unidos, o Canadá e a América Latina. A United opera mais de 290 voos diários do seu hub no Aeroporto Internacional de San Francisco para 79 aeroportos nos Estados Unidos e 26 destinos internacionais. O serviço da United entre São Francisco e Auckland operará com um Boeing 777-300ER entre novembro e março e operará com aeronaves Boeing 777-200ER entre abril e outubro.

Desde que a United e a Air New Zealand iniciaram sua aliança em 2016, a joint venture abriu mais opções de viagem para os viajantes dos Estados Unidos e da Nova Zelândia do que nunca. O volume geral de passageiros tem crescido conforme os clientes que viajam da Nova Zelândia para os Estados Unidos se conectam à ampla rede doméstica da United em seus hubs em Houston, Los Angeles e San Francisco.

Air New Zealand assina contrato de fornecimento do serviço GX Aviation da Inmarsat para frota de aeronaves

A Inmarsat anunciou a assinatura de um contrato para fornecimento da solução de conectividade Global Xpress (GX) para toda a frota de aeronaves de curta e longa distância da Air New Zealand. O GX for Aviation, primeira rede de banda larga de alta velocidade disponibilizada globalmente, projetada para aplicações de mobilidade, será implantada pela Air New Zealand para proporcionar uma experiência wireless perfeita em aeronaves no mundo inteiro. “Estamos muito felizes por trabalhar com a Air New Zealand, uma organização inovadora que adotou uma nova abordagem para encontrar o parceiro de conectividade certo”, disse o presidente da Inmarsat, Leo Mondale. “O GX for Aviation é a única solução de banda larga para aeronaves que oferece rapidez, confiabilidade e consistência de verdade, com cobertura perfeita no mundo inteiro, fornecida por uma única operadora. Nosso foco é garantir que nossos clientes usufruam de uma experiência de banda larga perfeita”, completou Leo Modale. De acordo com o diretor de serviços digitais da Air New Zealand, Avi Golan, comentou que “procurávamos uma solução de nível internacional que atendesse às altas expectativas de nossos clientes e oferecesse um serviço consistente e confiável. Nós então testamos o GX na prática na aeronave de testes B757 da Honeywell, como parte de uma viagem de teste global da Inmarsat Aviation. Temos monitorado a evolução da conectividade a bordo por algum tempo e com o GX acreditamos que poderemos oferecer banda larga nas aeronaves de formas inovadoras, que diferenciarão a Air New Zealand das outras companhias aéreas”. Pela primeira vez, o GX for Aviation será integrado ao sistema de entretenimento a bordo (IFE, em inglês) da Air New Zealand, fornecido pela Panasonic. Essa foi uma solicitação específica da empresa e todas as partes aproveitaram a oportunidade de trabalharem juntas para atender às suas necessidades mútuas. A GX for Aviation é a solução ideal para a Air New Zealand. A natureza global da rede GX significa que as rotas ultra longas da Air New Zealand, passando pelo Pacífico e para o Reino Unido, estarão cobertas, enquanto a possibilidade de adicionar capacidade para os principais centros de destino regional da companhia aérea, como a costa leste da Austrália, garantirá que a experiência dos clientes seja sempre de alta qualidade. A primeira aeronave equipada com o GX deve realizar os primeiros voos de teste no segundo semestre de 2017, com serviços gradualmente disponibilizados na Tasmânia, Pacífico, e nas frotas que operam voos de longa distância a partir do final do próximo ano. A previsão é que os voos domésticos se tornem conectados a partir de 2018. A Air New Zealand está se juntando a uma frota cada vez maior de companhias aérea que escolheram a GX, como a Lufthansa, Austrian Airlines e Singapore Airlines.

Air New Zealand com Dreamliner na rota Buenos Aires-Auckland

Desde 6 de novembro de 2016, todos os voos da Air New Zealand para a rota Buenos Aires - Auckland são operados por um Boeing 787-9 Dreamliner, o líder das aeronaves em inovação e tecnologia em todo o mundo. "O conforto do passageiro e os cuidados ambientais são uma prioridade para a Air New Zealand. Acreditamos que com a chegada do 787-9 Dreamliner, daremos um passo adiante neste caminho da inovação ", disse Alex Obaditch, Gerente Geral da Air New Zealand para a América Latina. Essa aeronave, modelo superior em nível internacional, tem características únicas para que os passageiros cheguem ao seu destino se sentindo renovados:

- Reduz os efeitos do "jet lag": A pressão interna da cabine é menor , com maior grau de umidade e um ambiente ideal dentro do avião que reduz o impacto do "jet lag" na chegada ao destino.

- Aumento do bem-estar a bordo: Seguindo o novo sistema de purificação inteligente, o ar é mais limpo e mais saudável, criando uma sensação de renovação quando a viagem termina.

- Janelas maiores e dimerizáveis: Tem janelas 30% maiores, que permite apreciar plenamente a trajetória do voo, as paisagens e iluminar melhor a cabine. Se você quiser dormir ou reduzir o brilho, possui um sistema de dimerização que reduz a entrada de luz.

- Maior eficiência: O motor Rolls-Royce Trent 1000 é projetado e otimizado exclusivamente para o Boeing 787 Dreamliner. É mais silencioso, mais limpo e oferece melhor desempenho do que outros motores na queima de combustível.

- Reduz o impacto ambiental: reduz o impacto sobre o meio ambiente porque consome 20% menos combustível do que qualquer outro avião de seu tamanho em viagens semelhantes.

Através desta renovação, a Air New Zealand reafirma seu compromisso com a inovação e com o meio ambiente, para continuar a oferecer aos seus passageiros uma experiência única de voo no estilo único da Nova Zelândia.

Singapore Airlines e Changi Airport estendem Changi Dólar Voucher

Os passageiros da Singapore Airlines e da SilkAir que passam por Singapura continuarão a desfrutar do Programa de Trânsito do Aeroporto de Changi, que será extendido até 31 de Março de 2016. Os clientes de ambas as companhias que transitam pelo Aeroporto de Changi podem resgatar um Changi Dollar Voucher (CDV) de 20 ou 40 dólares de Cingapura, dependendo do ponto de origem. Além disso, os passageiros da Singapore Airlines ou da SilkAir que viajam em voos operados pela Air New Zealand provenientes de Auckland ou com destino para esta cidade também podem resgatar o CDV. De acordo com o Vice-Presidente Divisional de Vendas e Marketing da Singapore Airline, Sr. Chai Woo Foo, o Programa de Trânsito do Aeroporto de Changi, lançado em outubro de 2012, foi muito bem recebido pelos clientes da companhia. "Estamos satisfeitos em ampliar nossa parceria de sucesso com a Changi Airport Group, trabalhando juntos para atrair mais clientes a experimentarem o que o aeroporto tem a oferecer", completou. Os vouchers são válidos em mais de 510 lojas de varejo, alimentos e serviços nos terminais 1, 2 e 3. Eles também podem ser trocados por um acesso único, de até quatro horas, nos Lounges dos terminais 2 e 3. Entre os serviços estão chuveiros, refeições rápidas e uma vasta gama de materiais de leitura. Os viajantes também podem contar com facilidades como Wi-Fi gratuito em todo o aeroporto, cinemas e jardins temáticos ao transitar no Aeroporto de Changi, onde um sistema de transporte Skytrain oferece fácil acesso aos três terminais. O Sr. Lim Kiat Ching, Vice-Presidente Sênior do Changi Airport Group para Desenvolvimento de Mercado, disse: "Transferência de tráfego é um componente vital do nosso tráfego aéreo, que ajuda a reforçar a posição do Aeroporto de Changi como um hub aéreo na Ásia. Estamos muito satisfeitos em continuar nossa parceria com a Singapore Airlines e com a SilkAir. Com uma gama de diferentes atividades e instalações para passageiros em trânsito oferecidos no Aeroporto de Changi, gostaríamos de encorajar mais passageiros para explorar o aeroporto e desfrutar desta experiência durante a sua passagem no local".

Air New Zealand e Aerolíneas Argentinas se juntam para ampliar oferta de voos

A Air New Zealand e a Aerolíneas Argentinas firmaram um acordo para inaugurar uma nova rota de conexão e serviços entre a Austrália e a Nova Zelândia. A previsão é que os voos comecem a operar em dezembro de 2015. A Air New Zealand anunciou através de um comunicado de imprensa que seu primeiro serviço de voo direto programado para a América do Sul terá a Cidade de Buenos Aires como destino, graças a um acordo de código compartilhado com a Aerolíneas Argentinas. Do comunicado se salienta, contudo, que o acordo está sujeito a obter as aprovações regulatórias pertinentes. Mas este código compartilhado permitirá à Aerolíneas Argentinas voltar a operar no mercado do Pacífico Sul, com uma nova rota de conexão e serviços entre Austrália e Nova Zelândia (Trans-Tasman). Air New Zealand também compartilhará com Aerolíneas Argentinas o código dos serviços que a linha de bandeira oferece para o Brasil. Os voos começarão a ser realizados em dezembro de 2015 e, uma vez obtidas as aprovações pertinentes, a venda de passagens se iniciará no mês de março. A Air New Zealand utilizará um avião Boeing 777-200 para unir Buenos Aires a Auckland, três vezes por semana.

Buenos Aires será o vigésimo oitavo destino internacional da Air New Zealand e seu diretor executivo, Christopher Luxon, afirmou que a nova rota abrirá "um mundo de oportunidades para viajantes que desejem explorar a Nova Zelândia ou conectarem-se com a Austrália sem interrupções". "O novo serviço permitirá aos argentinos viajarem direto à Nova Zelândia e logo à Austrália ou acessar o Sudeste Asiático com o serviço a Singapura", assegurou o executivo. Foi anunciado também, que brevemente a empresa aérea abrirá um escritório na cidade e que a venda de passagens começará em março. "Argentina é um novo e atrativo destino para os neozelandeses que poderão chegar em um voo direto de Auckland.Além disso, se trata de uma oportunidade fantástica para que os australianos também visitem o país", afirmou o diretor.

Singapore Airlines em codeshare com a Air New Zealand em 2015

A Singapore Airlines e a Air New Zealand firmaram acordo de compartilhamento de voos (codeshare) entre Cingapura e Nova Zelândia, que começa a vigorar a partir de 6 de janeiro de 2015. A aliança possibilita que os membros da Star Alliance operem um serviço de retorno diário cada um, na rota Singapura-Auckland, e que a Singapore Airlines opere um serviço de retorno diário entre Singapura e Christchurch. Com o acordo, o objetivo das companhias é aumentar em 30% a capacidade de voos entre Singapura e Nova Zelândia ao decorrer do ano, além de oferecer melhorias nos serviços aos seus passageiros, que irão desfrutar de maior capacidade e frequências de voos entre os dois países. Os passageiros da Singapore Airlines terão a possibilidade de seguir viagem para mais 40 destinos da Air New Zealand por meio de conectividade de voos. “Com o aumento da frequência de voos entre Singapura e Nova Zelândia e a ampliação para novos destinos de codeshare, a aliança proporcionará inúmeros benefícios para nossos clientes. Este também é um exemplo do nosso compromisso com o importante mercado do Sudoeste do Pacífico”, afirma Goh Choon Phong, CEO da Singapore Airlines. 

"Nossa aliança com a Singapore Airlines é marco importante em nossa estratégia de crescimento. Estamos ansiosos para operar com a SIA pela primeira vez em oito anos. Essa aliança permite a expansão de nossos voos de longa distância e abrir um amplo leque de novos destinos para nossos clientes”, disse o CEO da Air New Zealand, Christopher Luxon. Nesta aliança, a Air New Zealand operará as aeronaves Boeing 777-200 recentemente renovadas na rota Auckland-Cingapura, com assentos Business Premier, Premium Economy, Economy Skycouch e Economy. A Singapore Airlines continua a operar o Boeing 777-200ER na rota Singapura-Christchurch. Já a rota Singapura-Auckland será operada com o Airbus A380 durante o inverno, e substituída pelo Boeing 777-300ERs durante o verão.

Singapore Airlines em aliança com a Air New Zealand

O Ministério dos Transportes da Nova Zelândia aprovou a aliança entre a Singapore Airlines e a Air New Zealand, que havia sido anunciada em 16 de janeiro de 2014.  Esta aliança leva a aumento de frequências entre os dois países e outros benefícios aos clientes, como melhores conexões, por exemplo. Uma consequência disso é que a Air New Zealand passará avoar a rora Auckland - Singapura novamente e , conforme já anunciado, a Singapore utilizará o A380 para a Nova Zelândia.

Airbus divulga números de pedidos e entregas de Maio de 2014

No mês de maio, a Airbus adicionou 70 aeronaves em sua carteira de encomendas por meio de transações com companhias aéreas clientes e, também, com empresas de leasing, todas da linha de produtos A320. Ao mesmo tempo, a empresa entregou 55 aeronaves de três séries em produção: as Famílias A320, A330 e A380. As reservas de maio foram lideradas pelo acordo com a Tigerair da Singapore para 37 aviões A320neo (new engine option), que futuramente renovarão a frota da companhia aérea e serão responsáveis pelo crescimento das operações de sua rede de rotas na Ásia-Pacífico. Além disso, a Royal Brunei Airlines encomendou sete A320neo para uso em sua malha regional, ligando a capital do Sultanato de Brunei e a maior cidade, Bandar Seri Begawan, com destinos em toda a Ásia. Essas são as primeiras encomendas do NEO feitas pela Royal Brunei e Tigerair, que já são clientes da Família A320ceo (current engine option). As outras reservas de maio foram para as variantes da Família A320, o que demonstra a demanda contínua por essas versões da aeronave da Airbus de corredor único. No topo das atividades está a encomenda da companhia aérea Delta de 15 aeronaves A321ceo, para compensar os aviões que foram retirados de operação. Três A320ceo para a BOC Aviation, dois A320ceo para a easyJet e Aviation Capital Group, dois A319ceo para a Z/C Aviation Partners, um A320ceo para a Air New Zealand e um A321ceo para a AWAS completam as reservas do mês para a Família A320. Levando os cancelamentos em consideração, as encomendas líquidas registradas pela Airbus totalizaram 203 aeronaves nos primeiros cinco meses de 2014. As entregas de maio envolveram 45 aeronaves da Família A320, seis A330 e quatro A380. As companhias aéreas que receberam os A380, no mais alto volume de entrega mensal até o momento neste ano, foram a British Airways, Emirates, Lufthansa e a sul-coreana Asiana Airlines – que se tornou a 11a operadora a adicionar o carro-chefe da Airbus do século 21 em sua frota. No final do mês, o combinado total de entregas da Airbus foi de 248 aeronaves para 64 clientes. Como resultado das atividades de maio, a carteira de pedidos total da Airbus é de 5.514 aeronaves – composta por 4.256 para a Família A320 (das quais 2.689 dos pedidos são para as versões NEO do A319, A320 e A321), 254 A330, 812 A350 e 192 A380. Faz parte desse total a carteira de pedidos de 4.928 aeronaves registrada no final de maio.

Singapore Airlines e Air New Zealand unem esforços para expandir serviços

A Singapore Airlines e a Air New Zealand formaram uma aliança que permite à Air New Zealand retomar o percurso Auckland-Singapura e à Singapore Airlines operar o Airbus A380 para Nova Zelândia pela primeira vez. O A380 será operado diariamente pela Singapore Airlines no trecho Singapura-Auckland, substituindo progressivamente o serviço diário existente com o Boeing 777-300ER. A Air New Zealand lançará serviços diários entre Auckland e Singapura usando, as aeronaves Boeing 777-200ER recém-reformadas. A companhia irá operar os cinco voos atualmente da Singapore Airlines e adicionará mais dois voos semanais, aumentando a frequência diariamente. O objetivo é aumentar a capacidade existente entre Singapura e Nova Zelândia em até 30% ao longo do tempo. O processo está sujeito a aprovações regulatórias, e o serviço diário Singapura-Christchurch continuará como parte do acordo. A aliança proposta permitirá que os passageiros da Air New Zealand acessem o codeshare e viajem com a Singapore Airlines para o Reino Unido e demais países da Europa, Sudeste Asiático e África, bem como utilizem o serviço da companhia aérea regional da Singapore Airlines, a SilkAir. Já os clientes da Singapore Airlines poderão viajar, por meio de codeshare, a toda rede doméstica da Air New Zealand, incluindo destinos internacionais selecionados. O diretor-executivo da Singapore Airlines, Goh Choon Phong, comenta que “esta aliança é outro exemplo do nosso compromisso com o sudoeste do Pacífico e do nosso compromisso com a rede. Esta é uma parceria em que todos os envolvidos ganham, permitindo que a Singapore Airlines e a Air New Zealand possam trabalhar em conjunto para oferecer mais frequência de voos e viagens aos clientes”. O diretor-executivo da Air New Zealand, Christopher Luxon, acrescentou que “a Air New Zealand está em uma trajetória de crescimento com foco em destinos do Pacífico. Uma aliança com a Singapore Airlines claramente se encaixa em nossos objetivos de negócios: trabalhar com os parceiros certos nos mercados certos para oferecer a melhor viagem aos nossos clientes”. A aliança fará com que o código da Air New Zealand ‘NZ’ retorne à rede da Singapore Airlines pela primeira vez desde 2007. A última vez que a Air New Zealand operou para Singapura foi em 2006. As duas companhias estão buscando a aprovação para a aliança na Comissão de Concorrência de Singapura e com o ministro de transporte da Nova Zelândia. Com a aprovação, os voos poderão ser operados em 2014.

Voa o primeiro Boeing 787-9 Dreamliner

O Boeing 787-9 Dreamliner voou pela primeira vez no último dia 17, dando início ao programa de voos-teste que levará à certificação e entrega da aeronave em meados de 2014. Com nova identidade visual característica da Boeing, o mais novo membro da supereficiente família 787 voou por 5h16, tendo decolado de Paine Field, em Everett, Washington, às 11h02, horário local, e pousando às 16h18, horário local, no campo da Boeing em Seattle. "O vôo de hoje é um marco significante para nossa equipe e parceiros,” afirma Ray Conner, presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes. “Nós estamos tremendamente orgulhosos de permitir que nossos clientes voem o 787-9 e ansiosos pela entrega do primeiro avião à Air New Zealand no ano que vem.” Durante o vôo de hoje, Mike Bryan, Piloto de Projeto Sênior e Randy Neville, Piloto Chefe do 787-9, partiram rumo ao norte, alcançando a altitude de 20.400 pés (6.218 metros) e uma velocidade de 250 nós, ou cerca de 288 milhas (463 km) por hora, padrão para um primeiro voo. Enquanto os capitães Bryan e Neville testaram sistemas e estruturas do avião, equipamentos de bordo transmitiram dados em tempo real para uma equipe de testes de voo no campo da Boeing. “Nós conquistamos muito com este voo, que decorreu de forma excelente,” afirma Bryan. “O 787-9 é um ótimo avião e nós só queríamos continuar voando.”. Com dois motores Rolls-Royce Trent 1000, o primeiro 787-9 será acompanhado no voo de teste pelos segundo e terceiro aviões, um dos quais terá motores General Electric GEnx. As aeronaves estão em fase final de montagem na fábrica de Everett da Boeing. Nos próximos meses, a frota será submetida a uma série de testes e condições para demonstrar a segurança e a confiabilidade do projeto do avião. O 787-9 complementa e amplia a família 787, oferecendo às companhias aéreas a possibilidade de aumentar suas rotas iniciadas com o 787-8. Com a fuselagem extendida em 20 pés (6 metros) em relação ao 787-8, o 787-9 levará 40 passageiros a mais por adicionais 300 milhas náuticas (555 km), com o mesmo desempenho ambiental - 20 por cento menos consumo de combustível e 20 por cento menos emissões se comparado a aviões de tamanho similar. O 787-9 consagra o projeto visionário do 787-8, oferecendo as características preferidas por passageiros tais como janelas grandes e reguláveis​​, grandes bagageiros, iluminação de LED moderna, maior umidade, menor altitude de cabine, ar mais limpo e viagem mais suave. A Boeing está no caminho certo para entregar o 787-9 à Air New Zealand, cliente inicial, em meados de 2014. Vinte e cinco clientes de todo o mundo já solicitaram 388 787-9s, respondendo por 40 por cento de todos os pedidos de 787.

Rolls-Royce recebe aprovação da EASA pela alta eficiência e propulsão dos motores Trent 1000

A Rolls-Royce recebeu certificação pela alta eficiência e propulsão do "pacote C", variante do motor Trent 1000 que irá equipar a aeronave Boeing 787-9 Dreamliner. A certificação da European Aviation Safety Agency (EASA) chega ao mesmo tempo em que a Rolls-Royce se prepara para impulsionar o primeiro voo de teste do Boeing 787-9. O motor, certificado para empuxo de 34 kg em decolagem, equipará o primeiro Boeing 787-9, que entra em serviço pela Air New Zealand em 2014, além do 787-8. Uma nova atualização para o equipamento, o Trent 1000-TEN (propulsão, eficiência e novas tecnologias), entrará em serviço em 2016. O motor será certificado para 34 kg de empuxo e capaz de equipar todas as variantes do Boeing 787, incluindo o recém-lançado 787-10. O presidente da Rolls-Royce na América do Sul, Francisco Itzaina, destaca que a certificação é mais um marco no contínuo programa Trent 1000, que entregará o melhor motor para o próximo membro da família 787 Dreamliner. “Estamos ansiosos para trabalhar com a Boeing a fim de alcançar, em breve, o primeiro voo do 787-9”, celebrou Itzaina. O Trent 1000 é a opção de motor mais silenciosa e mais eficiente para o Boeing 787 Dreamliner. O motor, o primeiro a equipar aeronaves 787, em serviço desde 2011, entregou um despacho de confiabilidade superior a 99,9% - um recorde para motores de fuselagem larga.

Singapore Airlines eleita melhor companhia aérea estrangeira pelo Condé Nast Traveler

A Singapore Airlines foi escolhida como a melhor empresa áerea estrangeira de 2012 pelo prêmio Condé Nast Traveler Awards, realizada pela editora Condé Nast, que publica entre outros títulos a revista Vogue. Um recorde de 46.746 leitores que participaram da 25ª edição do prêmio e os resultados, fotos e rankings completos foram divulgados no website condenasttraveler.com. Logo atrás da Singapore Airlines ficaram respectivamente as companhias Emirates e Air New Zealand. “Estamos entusiasmados que a Singapore Airlines foi escolhida novamente a número 1 entre as companhias aéreas estrangeiras pelos leitores da Condé Nast Traveler. Nossa companhia se orgulha de seu comprometimento com a excelência de serviço”, afirma o vice presidente regional para as Américas Chai Woo Foo. O prêmio é escolhido a partir da pesquisa The Condé Nast Traveler Readers' Choice Survey, iniciada em 1988, que tabula os resultados de um questionário online que lista candidatos em várias categorias(companhias aéreas, hotéis etc). Os candidatos são julgados por critérios relevantes e cada um é escolhido por uma escala de cinco pontos – excelente, muito bom, bom, médio e ruim. As classificações, que representam o percentual de excelente e muito bom, são calculadas para se chegar a uma pontuação final. A lista completa dos vencedores de cada categoria será publicada na edição de novembro de 2012 da publicação, que tem circulação de 811.754 exemplares. A Singapore Airlines é uma das companhias aéreas mais luxuosas e premiadas no mundo pela excelência no atendimento aos passageiros. A companhia inaugurou o primeiro voo na América do Sul em 28 de março de 2011 com a rota exclusiva São Paulo – Barcelona – Cingapura, que opera três voos semanais. Gastronomia sempre foi um dos diferenciais da empresa. Altamente requintadas e criativas, as refeições servidas a bordo são criadas pelo International Culinary Panel (ICP) da Singapore Airlines. O ICP é um grupo de chefs de renome internacional que auxiliam no design dos menus que serão servidos a bordo e conta com nomes internacionais, como francês Georges Blanc. Além disso, a companhia conta com selecionadas cartas de vinho, louças de design francês, entre outros, para proporcionar ao passageiro uma experiência única nos voos.

Airbus A320 entregue à ALC

A companhia de leasing e financiadora de aviões Air Lease Corporation (ALC) recebeu seu primeiro A320 direto da fábrica, encomendado à Airbus para ser arrendado e operado pela Air New Zealand.

A Air New Zealand criou uma decoração única para o novo avião, como parte de sua campanha Crazy About Rugby (Loucos por Rugby, em português) com a cor da equipe nacional de rugby da Nova Zelândia, a mundialmente famosa, All Blacks.

Este é o primeiro A320 entregue à ALC equipado com motores IAE e operado pela Air New Zealand.

A aeronave é parte da encomenda de 31 A320 e 20 A321 feita pela ALC no Farnborough International Air-Show, em 2010.